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Meio ambiente e espaço urbano: reflexões teóricas

Ana Carolina Rodrigues de Oliveira[1]

publicado em 14/12/2010 como www.partes.com.br/socioambiental/ambienteespacourbano.asp

 

Resumo: O acelerado crescimento urbano, vivenciado nas últimas décadas, fez da cidade o principal lócus de vivência do homem. O estudo da natureza dos problemas socioambientais nesse ambiente é de fundamental importância para tornar as cidades lugares mais dignos para se viver. A atual crise ambiental nas cidades é fruto da carência de abordagem dessa questão na pauta das políticas públicas.

Palavras-chave: crescimento urbano, cidades, meio ambiente, políticas públicas.

Abstract: The rapid urban growth experienced in recent decades, made the city the main locus of the human experience. The study of the nature of social and environmental problems in this environment is crucial for making cities more decent places to live. The current environmental crisis in the cities is the result of the lack of discussion of this issue on the agenda of public politics.

Keywords: urban growth, cities, environment, public politics.

INTRODUÇÃO


Ana Carolina Rodrigues de Oliveira, Geógrafa, Mestranda em Gestão do Território pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Contato: anacr_oliveira@hotmail.com

Para Loboda e De Angelis (2005), a maioria das cidades brasileiras estão passando por um período de acentuada urbanização e consequente artificialização, refletindo negativamente na qualidade de vida de seus moradores.

Como consequência do processo de modernização, Tudini (2006) comenta que há uma desarmonia entre o homem e a vegetação, onde esta, na maioria das vezes, pioneira na escala de ocupação de uma determinada área ou região, porém frágil frente ao desenvolvimento de processos antrópicos vem sofrendo uma grande redução do seu espaço no perímetro urbano das cidades.

Este artigo procura debater a questão ambiental nas cidades, fator esse tão negligenciado nas políticas públicas atuais, e que se reflete diretamente na paisagem urbana.

 

Problemática Ambiental no Ecossistema Urbano

A questão ambiental, para a sociedade contemporânea, constitui uma das mais importantes dimensões de atenção e análise por parte dos múltiplos segmentos, grupos e classes sociais. Isso pode ser observado no aumento expressivo, tanto quantitativo quanto qualitativo, de debates, produção teórica e manifestações sociais que abordam a problemática desde a década de setenta. Praticamente todos os indivíduos mencionam e reconhecem o ambiente como dimensão indissociável da vida humana e base para a manutenção e perpetuação da vida na Terra (LOUREIRO, 2003).

Para Gonçalves (2004), o período atual de globalização neoliberal difere dos outros períodos que o antecederam pela especificidade do desafio ambiental que o acompanha, pois até os anos 1960 a dominação da natureza não era uma questão e, sim, uma solução: o desenvolvimento. Entretanto o estágio atual da globalização é, paradoxalmente, o mesmo que legitimou a questão ambiental e, ao mesmo tempo, aquele que mais expandiu a destruição da natureza.

Uma vez que a história da construção das sociedades é a mesma história da modificação dos ecossistemas (ACSELRAD, 2004), pode-se citar o capital como causador do processo de rompimento do homem com a natureza. Quando se observa a dinâmica da sociedade capitalista atual, fica clara a insustentabilidade ambiental que a caracteriza, pois a natureza tem sido apenas o meio para satisfazer as necessidades humanas. A ética e os comportamentos vigentes favorecem os valores egoístas, fúteis e a cultura do descartável (LOUREIRO, 2003). Há que se repensar a relação da humanidade com o planeta.

Leonardi (2003) lembra que os diferentes significados de ‘natureza’ tiveram grande influência da ciência moderna, passando da visão de natureza como sendo algo morto, sem vida (visão predominante até o século XVIII), para uma natureza vista como recurso. Como causa, pode-se citar a busca, pela ciência moderna, em “formular leis universais, simples e imutáveis que dessem conta de explicar os fenômenos naturais. O êxito dessa empreitada acarretou, por outro lado, a negação da complexidade da natureza” (Leonardi, 2003, p. 203).

Até a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Homem e o Meio Ambiente, em 1972, os maiores problemas ambientais eram vistos pela comunidade internacional como de alcance local. As maiores preocupações referiam-se, por exemplo, à poluição atmosférica de determinadas cidades ou à contaminação, por agrotóxicos, da água e do solo de uma pequena área. Hoje, reconheceu-se que os problemas ambientais se generalizaram, extrapolando os antigos limites.

Com efeito, eles interagem em escala planetária e geram uma série de problemas sociais, como exemplo a desertificação e a degradação de florestas. Nunca foi vista tamanha velocidade nas transformações do ambiente com consequências pouco previsíveis (GALINA; VERONA; TROPPMAIR, 2003).

Ao se procurar as origens da crise urbana e, por conseguinte, da crise ambiental atuais, ter-se-á que procurar também as causas e o período em que começaram a se dissolver os antigos limites da cidade e as mudanças socioculturais que acompanharam essa dissolução (FRANCO, 2000). Ainda sobre essa problemática, Monte-mór (1998, apud BERTO, 2008) comenta que ela levou a transformações profundas na compreensão do processo de produção e na organização econômica e espacial da sociedade contemporânea; entretanto o real impacto dessa consciência sobre as áreas urbanas deixa muito a desejar.

Os esforços de perceber e entender os problemas ambientais fizeram com que o Homem também entendesse que é o tipo de relacionamento entre ele e a natureza que determina os problemas ambientais, sua intensidade e qualidade. Ao se admitir que toda atividade humana, econômica e sociocultural toma lugar num contexto biofísico e que interfere sobre ele, é preciso transformar a qualidade e intensidade dessas relações. (GALINA; VERONA; TROPPMAIR, 2003, p. 88).

Na visão de Berto (2008), a ciência geográfica tem um papel a desempenhar frente a essa questão, estando incumbida de:

Compreender o ambiente considerando o homem como parte integrante e, principalmente, não o considerando como agente externo a ele, retomando uma característica fundamental da ciência geográfica: a relação da sociedade com o espaço onde está inserida, dessa forma, contribuindo para a não-dicotomização da análise geográfica (BERTO, 2008, p. 71).

O ambiente é suporte geofísico, condicionado e condicionante de mudanças, inclusive na vida social, caracterizando-se como ativo e passivo. Ao ser modificado, torna-se condição para novas mudanças, modificando, assim, a sociedade. Essa, ao transformar o ecossistema natural, cria com a civilização urbana, um meio ambiente urbano, ou seja, um novo ecossistema, ou melhor, um ecossistema urbano (GUERRA E CUNHA, 2001).

O acelerado crescimento urbano, vivenciado nas últimas décadas, fez da cidade o principal lócus de vivência do homem; consequentemente, o ambiente urbano ganha destaque no cenário mundial. O estudo da natureza dos problemas socioambientais nesse ambiente é de fundamental importância para “tornar as cidades lugares mais dignos para se viver – e mais favoráveis do ponto de vista ambiental” (GALINA; VERONA; TROPPMAIR, 2003 p. 88).

O modo de vida urbano de cada sociedade traz implícito vários conceitos de natureza diferentes, de acordo com os valores e objetivos de cada grupo social.  Logo, pode-se dizer que o ambiente urbano exerce influência nos seus habitantes, modificando o comportamento psicológico dos mesmos. Se o homem utiliza e molda a cidade, a recíproca é igualmente verdadeira (GARNIER, 1997).

A cidade é um ambiente marcado pela heterogeneidade entre modos de vida, usos da terra e atividades econômicas. Além de grande concentração populacional, abrigam também os mais diversos agentes (do Estado, do capital, civis), onde a ação ou omissão de alguns destes “poderes” acaba por agravar a degradação ambiental do espaço urbano. Esses espaços são vítimas do sistema criado pelo próprio homem e sofrem com as pressões populacionais, as quais causam problemas socioambientais (ocupação de encostas, favelização, poluição de rios, entre outros), devido à forma inadequada de apropriação da natureza.

Logo, estudos que contribuam com a compreensão das relações sociedade-natureza, no que diz respeito ao desenvolvimento e aplicação de metodologias, à construção de índices para avaliação da qualidade urbana têm grande importância para o momento em que se vive, contribuindo para a melhoria ou manutenção da boa qualidade de vida da população urbana (BERTO, 2008).

Segundo Quadros (2005, p. 36),

Contemplar as cidades brasileiras provoca um sentimento de desolação. É a degradação dos ambientes.” (…) São lugares oprimidos “pela exacerbação da publicidade caótica, pela falta de manutenção, pelo lixo, pelas fiações aéreas, pela poluição sonora e pelo contraste do concreto com o verde das árvores, que pervertem a qualidade do ambiente.

Fica clara a maior preocupação, por parte da administração pública e dos moradores, com o concreto, esquecendo-se do abstrato, do natural. A estruturação desse espaço urbano reflete a tendência funcional de planejamento e o padrão urbano antiecológico que se instaurou, caracterizando uma pobreza na paisagem urbana atual. Quadros também lembra que, pelo fato de a população já nascer nesse quadro referencial, acaba por achá-lo natural, situação que Franco (2000, p. 57) alerta ao dizer que “está na hora de se aprofundar a análise do funcionamento dos sistemas urbanos, para que os seres humanos possam voltar a considerar a cidade como um projeto plausível e não como algo alheio que lhes escape ao controle”.

A qualidade ambiental urbana está relacionada à infraestrutura do espaço urbano, aos objetos quantitativos – faz parte de um conceito mais amplo que é a qualidade de vida (ligada ao próprio indivíduo, ao seu bem-estar, a sua satisfação), a qual tem a variável ambiental como parte integrante de seu arcabouço de análise. Para Gomes e Soares (2004, apud BERTO, 2008) a qualidade ambiental envolve também uma composição paisagística que privilegie a vegetação, desde um gramado até espécies arbóreas, assim como espaços públicos livres destinados ao lazer e a coerência entre os padrões de edificação desse ambiente.

Serafim (2007) argumenta que a qualidade ambiental é comprometida durante os diferentes estágios de evolução e desenvolvimento urbano, pois dependendo de cada sistema e épocas distintas, as percepções com relação à natureza vão sendo modificadas e provocam sensíveis mudanças no meio. Pode-se apontar como fatores degradantes do espaço urbano os diversos tipos de poluição, trânsito, concentração populacional demasiada, construções desordenadas, ausência de elementos naturais como solo permeável, água e vegetação. Acrescente-se a tudo isso as mais diferentes formas de mazelas sociais presentes nesse meio. Diante desse quadro, Garnier (1997) questiona se as grandes aglomerações não trazem nelas próprias o germe da sua destruição.

As atividades urbanas mostram, primeiramente na atmosfera, as suas consequências nocivas. Valores de insolação, albedo, umidade relativa, nebulosidade e velocidade do vento são menores na cidade que no campo, e a temperatura e precipitação são maiores (GUERRA e CUNHA, 2001). Pode-se citar a formação de ilhas de calor como um fenômeno característico das cidades, intensificado pela falta de superfícies líquidas e de áreas verdes, de vegetação, o que resulta em redução de umidade e menor evaporação (MASCARÓ, 2006; SERAFIM, 2007). Essas modificações climáticas afetam seriamente a qualidade de vida do homem, e a cidade se encontra cada vez mais afastada da ordem e da beleza, assemelhando-se a um espaço desordenado.

Rieger (2005) lembra que “urbano” é civilizado, cortês, polido, afável, conforme rezam os dicionários; urbanizar é civilizar. Mas urbano também é relativo à urbe (do latim), ou cidade. Mas as duas conotações (urbe/cidade) se distanciam porque nossas cidades pouco parecem ter de afabilidade, cordialidade e civilidade. Ainda segundo a autora, a urbanização é um processo permanente de fuga, distanciamento e esquecimento da natureza; os seres humanos têm medo de voltar à barbárie, à sua condição original; a natureza, de certa forma, representa o horror, a barbárie, o primitivo, ideia essa que a modernidade deseja eliminar a todo custo. Na urbe, agora ‘civilizada’, não desaparece a barbárie. E o que se presencia, no processo de urbanização é o caos (social, cultural, ambiental e da saúde, e.g.).

Souza (2005) critica o uso da palavra desenvolvimento quando diz:

Se uma cidade produz mais e mais riqueza, mas as disparidades econômicas no seio de sua população aumentam; se a riqueza assim produzida e o crescimento das cidades se fazem às custas da destruição de ecossistemas inteiros e do patrimônio histórico-arquitetônico; se a conta da modernização vem sob a forma de níveis cada vez menos toleráveis de poluição, de estresse, de congestionamentos, se é assim, falar de “desenvolvimento” é ferir o bom senso (SOUZA, 2005, p. 101).

Diante do fracasso do planejamento fundamentado na visão economicista, e tendo em vista o colapso urbano e o avizinhamento da escassez de elementos básicos naturais, tais como água potável, ar e alimentos, Franco (2000, p. 22) acredita que “a vida futura no planeta só será possível mediante o Planejamento Ambiental, entendido com entrelaçamento inter, multi e trans-escolares”.  Este, por sua vez, surge como o elemento fundamental para a sustentabilidade ambiental no meio urbano, partindo do “princípio da valoração e conservação das bases naturais de um dado território como base de autossustentação da vida e das interações que a mantém” (GONÇALVES, 2004, p. 35). Objetiva-se, com isso, a modificação do comportamento do Homem com relação à natureza, configurando uma nova ética do desenvolvimento.

Souza (2005) introduz a ideia que, em cidades como as brasileiras, se percebe:

[…] uma interação entre problemas sociais e impactos ambientais de tal maneira que vários problemas ambientais, que irão causar tragédias sociais (como desmoronamentos e deslizamentos em encostas, enchentes e poluição atmosférica), têm origem em problemas sociais ou são, pelo menos, agravados por eles (Souza, 2005, p. 84).

A desigualdade ambiental é sem dúvida uma das expressões da desigualdade social que marcou a história desse país (COSTA e BRAGA, 2004), conformando uma questão socioambiental, em que as agressões ao meio ambiente afetam a população de modo desigual. As vítimas dessas agressões (grupos sociais menos favorecidos) têm os seus direitos gravemente desrespeitados, expondo-as a riscos ambientais e a enfrentar a degradação do ambiente. Fica, assim, evidente a imposição dos interesses de poucos sobre o mundo de todos, caracterizando uma situação de flagrante injustiça (ACSELRAD, 2004; SOUZA, 2005).

Franco (2000, p. 26) comenta que “os quatro fatores de ordem antropogênica que mais influenciam na sustentabilidade ambiental são: a poluição, a pobreza, a tecnologia e os estilos de vida”. Esse último fator tem grande influência na percepção dos problemas ambientais e suas soluções, variando conforme os diferentes grupos sociais, assim como a interpretação específica e particularizada dos fatores que intervêm no seu meio (ACSELRAD, 2000).

Discorrendo sobre a diferenciação interna da sociedade humana e sua correspondência com o comportamento em relação à natureza, Rieger (2005) comenta que as condições socioeconômicas transcendem para o meio, ditando a forma de perceber e viver o mundo. Uma vez consolidada determinada ideologia sobre a natureza, ela se reproduz na sociedade através dos anos. Segundo Serafim (2007, p. 10), “deve ser incentivada uma mudança de valores e de atitudes para com o meio ambiente”, quebrando assim culturas anteriores e reconstruindo a relação com o meio, pois é insustentável a maneira de pensar e agir somente através de uma visão econômica.

A educação é o fator que fortemente, contribui para a forma de perceber o ambiente, impactando-o. A falta de percepção dos problemas ambientais é resultado de falhas na educação formal. Logo, é através dela que se pode soerguer uma consciência ecológica capaz de promover mudanças na forma de ver e sentir o elemento verde na cidade, uma vez que o grau de escolaridade interfere nos valores das pessoas. Riger (2005) também salienta que

“A existência da consciência ecológica é fator fundamental para o sucesso em um programa de arborização urbana, já que esse sucesso está intimamente ligado ao pensar das pessoas, pois o que elas pensam é o seu norte para ações de cuidado ou de destruição e descaso para com as árvores e plantas em geral” (RIEGER, 2005, p. 7).

Diante desse quadro, Gonçalves (2004, p. 170) acrescenta que “o desafio ambiental é o único que se coloca para além das fragmentações tão em voga, na medida em que implica uma verdadeira revolução cultural”.

Referências

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COSTA, H. S. M.; BRAGA, T. M. Entre a conciliação e o conflito: dilemas para o planejamento e a gestão urbana e ambiental. In: Acselrad, H. (org.) Conflitos ambientais no Brasil – Rio de Janeiro: Relume Dumará : Fundação Heinrich Boll, 2004

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[1] Geógrafa, Mestranda em Gestão do Território pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Contato: anacr_oliveira@hotmail.com

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