AMOR SEM PRECONCEITO
nair lúcia de britto
A criança é pura
Ama sem preconceito de cor
Ou seja qualquer outro que for
Preconceito é um defeito
Do adulto
Que faz tumulto
Destruindo a paz
Que Jesus ensinou…
Homens de fé!
Amem como as crianças
Sem olhar as diferenças
Olhem só para o amor!
A vida pode ser
Uma aventura imensa
Uma alegria sem par
No dia em que todos os irmãos
Filhos de Deus
Derem-se as mãos
E se abraçarem…
Eu, Nair Lúcia de Britto nasci em Joanópolis (SP). Meu primeiro contato com as letras foi através do meu pai, que também era poeta, Arthur José dos Reis Britto.
Passei toda minha infância em Santos(SP), o que talvez explique minha paixão pelo mar… Em vez de me contar histórias, meu pai declamava versos dos poetas clássicos, e eu adorava…
Quando cursei o Clássico, eu me sobressaía em Literatura e aprendi muito com a minha professora: Sara Capellari.
Formei-me em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em 1977, em São Paulo (SP.) E meu primeiro emprego foi na revisão da Folha de São Paulo. Posteriormente trabalhei na Editora Nova Cultural, preparando textos de livros e revistas.
Escrevi vários textos infantis, publicados na Folhinha de S. Paulo; comentários de livros e filmes para a revista “Contigo”; e crônicas, publicadas na Folha da Tarde (SP) na coluna do jornalista Mário de Morais.
Ao escrever meu primeiro conto “A Virgem Marina”, fui muito incentivada pelo jornalista e escritor Wladir Duppont, que na década de 80 era o editor da revista “Nova”. Escrevi então outros contos de amor, publicados em várias revistas da Editora Abril.
Em São Vicente(SP) fui repórter e cronista do jornal “Primeira Cidade”, onde recebi o estímulo do ex-prefeito da cidade, Antonio Fernando dos Reis, dono do jornal. A partir daí eu fui em frente… Além de prosas, passei a escrever também comentários de filmes de arte; publicados, atualmente, na revista virtual Partes.
Quanto às poesias… eu as escrevo desde a adolescência, mas somente agora comecei a divulgá-las em sites de literatura. Não tenho nenhum livro publicado… mas ainda chego lá!
