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A Temática Ambiental e o Currículo de Geografia

Valério Winter*

RESUMO:

Valério Winter – Geógrafo e Professor. Mestre em Educação pela Universidade Católica de Petrópoliss. Doutorando em Geografia PPGEO UERJ. Geógrafo, INEA – RJ. Professor de Geografia licenciado.

Ao longo dos anos a concepção de natureza para a Geografia foi sendo transformada mas a Geografia Escolar continuou a mesma. Ainda podemos perceber forte influência da Geografia Tradicional no currículo da disciplina. Nesse artigo buscamos compreender como que o estudo do Espaço Geográfico, pela ótica da Geografia Crítica, pode estabelecer uma interface com a Educação Ambiental Crítica.

PALAVRAS CHAVE: Geografia – Currículo – Educação Ambiental – Sustentabilidade

ABSTRACT

The concept of nature for Geography was being transformed but the School Geography remained the same. We can also perceive strong influence of Traditional Geography in the course curriculum. In this article we seek to understand how the study of the geographical space, from the perspective of Critical Geography, can interface with the Critical Environmental Education.

KEYWORDS: Geography – Curriculum – Environmental Education – Sustainability

 

1 – INTRODUÇÃO

 

Ao analisar o século XX o historiador Eric Hobsbawm o definiu como “A Era dos Extremos”, inúmeras e admiráveis descobertas científicas levaram a diminuição das distâncias, aproximação dos povos, aumento do comércio mundial e ao mesmo tempo foi um período em que os conflitos passaram a uma escala de potencial aniquilação mundial. A informação passou a ser item fundamental do crescimento econômico, os governos e empresas investiram fortemente em pesquisa e tecnologia, novos ramos do conhecimento surgiram, a sociedade capitalista ficou ainda mais complexa e a educação formal, antes restrita, passou a atingir um número cada vez maior de pessoas. (HOBSBAWN, 1995)

A maximização dos lucros capitalista também levou a maximização dos problemas, o mundo tornou-se um lugar perigoso. “Criamos uma gama de novos males: difíceis de ver, difíceis de entender, problemas que não podem ser resolvidos imediatamente – e que, sem dúvida, não poderão ser solucionados sem desafiarmos aqueles que detêm o poder” (SEAGAN 1997, p. 81). A conscientização ambiental tornou-se fundamental para a manutenção da vidal.

A escola ganhou maior importância, além de desenvolver a inteligência, o pensamento crítico, iniciativa e criatividade nos alunos, também passou a ser veículo de discussão para os grandes problemas do mundo (VESENTINI, 1998 apud STRAFORINI 2004, p 50).  Nesse sentido a Geografia passou a ter um importante papel, mas antes foi necessária uma reordenação.

Ao longo do século XX, a Geografia Escolar oscilou entre a total despolitização da visão naturalista até a visão marxista. Estas perspectivas, durante muito tempo foram auto – excludentes, porém a demanda ambiental requisita uma nova forma de compreensão da realidade, a fim de melhor atuar no processo de organização do espaço geográfico (FIALHO, 2008, p 23)

  “Em verdade não é nossa visão de mundo que mudou; o que mudou foi o próprio mundo” (SANTOS 1978, p.159). “Para Vesentini os problemas atuais são planetários sendo fundamental uma disciplina que leve o aluno a compreender o mundo em diferentes escalas, local a planetária, entendendo as relações existentes entre os problemas ambientais, econômicos e culturais” (VESENTINI, 2008 p.53).  Como ciência que estuda as relações entre o homem e o meio (MORAES 1985, p. 10), a Geografia tem o dever de auxiliar na obtenção/construção de conceitos que forneçam ao aluno o instrumental necessário para compreender o espaço geográfico atual e “preocupar-se com o futuro através do inconformismo com o presente” (STRAFORINI, 2004, p 51). Mas quais conceitos aproximam-se da temática ambiental?

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, PCN, Geografia do Ensino Médio, o estudo do Espaço Geográfico é o principal objeto da Geografia:

(…) todo o processo de entendimento do espaço geográfico implica o conhecimento de suas manifestações e de suas especificidades, dimensionados no lugar, na paisagem, no território e nas formas modernas de sua apropriação, como a globalização, fundamentada nas técnicas e na implementação das redes (BRASIL 1998, p 55)

As análises que têm a paisagem, o território e o lugar como objeto de estudo utilizam aproximam-se da temática ambiental, que bastece as bases da Educação Ambiental. Segundo Jacobi (2003), a Educação Ambiental está ligada a uma nova forma de relação do ser humano com a natureza, um somatório de práticas geradoras de conscientização, levando a ampliação da crítica ao sistema vigente e das formas não sustentáveis de consumo.

Nesse artigo buscamos compreender como que o estudo do Espaço Geográfico, inserido no currículo da disciplina, pode aprofundar a interface da Geografia com a Educação Ambiental de forma a valorizar o pensamento crítico nas escolas.

 

2 – A TEMÁTICA AMBIENTAL NA GEOGRAFIA

Segundo Mendonça, “Os princípios básicos e os objetivos principais, assim como o objeto de estudo da geografia, desde a sua origem como ciência, são de caráter eminentemente ambientalista” (MENDONÇA 2001, p.22-23, apud RODRIGUES, 2003, p.12).

Partindo de uma perspectiva ambiental, vários pensadores, seja dentro ou fora do campo da Geografia, contribuíram para seu desenvolvimento como ciência. Já no século XIX, Alexandre Von Humboldt e Karl Ritter desenvolviam estudos sobre as relações homem/natureza.

Humboldt, cientista de formação naturalista, achava que a organização das sociedades humanas estava intimamente relacionada com as condições naturais, sua grande preocupação era a criação de leis gerais que explicassem o mundo em que vivia. “O principal foco do seu interesse, centrava-se na busca pelo conhecimento a respeito da natureza física a fim de explicar a evolução da sociedade, sem contudo, preocupar-se com as relações sociais em si” (ANDRADE, 1987, p. 52-53,).

Ao contrário de Humboldt, Ritter concentrava seus estudos nos aspectos humanos. “Karl Ritter complementou o trabalho de Humboldt, no sentido de ressaltar a experiência humana no contexto dos lugares e das regiões” (RODRIGUES, 2003, p. 12). Assim, desenvolveu seus estudos sobre “as relações entre o povo e o meio natural”, “valorizando a relação homem natureza” (ANDRADE 1987, p. 53). O enfoque de Ritter sobre a relação homem-natureza possui um caráter fortemente antropocêntrico pois afirmava que “o homem é o sujeito da natureza”. (ANDRADE, 1987, p.53) ,

Friedrich Ratzel, pensador da escola Alemã do final do século XIX e inicio do XX, define como objeto da Geografia, “o estudo da influência que as condições naturais exercem sobre a humanidade” (MORAES, 1997, p. 55). No primeiro volume de sua obra, Antropogeografia (1882), afirmava que quanto mais íntima fosse a relação do homem com a natureza, maior seria a necessidade de apropriar-se dos seus recursos (MORAES1997,p.55-56). Ratzel explicava as relações homem/natureza tendo as teorias do “determinismo geográfico” e das “influências ambientais”, como base, era o homem como produto do ambiente (SODRÉ, 1977, p. 49; BROEK, 1976, p. 30, apud RODRIGUES, 2003, p. 13).

Após alguns anos Ratzel passa a valorizar o homem e questões relativas à História e ao espaço geográfico, mas tudo isso tendo em vista o objeto central dos seus estudos, “as influências, que as condições naturais exercem sobre a evolução das sociedades” (MORAES,1997,p.60).

Em contraponto ao determinismo de Ratzel, Paul Vidal de La Blache, “definiu o objeto da Geografia como a relação homem-natureza, na perspectiva da paisagem. Colocou o homem como um ser ativo, que sofre a influência do meio, porém, que atua sobre este, transformando-o” (MORAES, 1997, p. 68).  La Blache propôs a corrente possibilista na qual, “o meio exercia alguma influência sobre o homem, mas que este dependendo das suas condições técnicas e do capital de que dispunha, poderia exercer influência sobre o meio” (ANDRADE, 1987, p. 70), “a natureza passou a ser vista como possibilidade para a ação Humana” (MORAES, 1997, p. 68).

Também no final do século XIX, Elisée Reclus destaca-se como geógrafo que estuda o espaço geográfico pelo olhar ambientalista. Diferente da maioria de seus colegas, Reclus não separava a Geografia em Física e Humana, suas análises tinham como foco as transformações que o homem realizava na natureza  (ANDRADE, 1987, p. 57). Reclus já se preocupava com os problemas relativos à degradação ambiental, resultantes da urbanização, aceleração industrial, expansão capitalista e outros (ANDRADE, 1987, p. 58).

No início do século XX o geógrafo alemão Alfred Hettner e o norte americano Richard Hartsthorne estabelecem um meio termo entre o determinismo de Ratzel e o Possibilismo de La Blache (MORAES, 1997, p.84). Hartsthorne “entendia a Geografia como o estudo de variação de áreas, a partir do entendimento das inter – relações entre os diferentes fenômenos de uma área (lugar)” (RODRIGUEZ, 2003, p.13); possibilitando desvendar “o caráter variável das diferentes áreas da superfície da Terra” (MORAES, 1997, p.89).

Para Hettner a Geografia também caracterizava-se pela diferenciação dos lugares, sendo ao mesmo tempo ciência da natureza e do homem (ANDRADE, 1987, p. 67). Seus estudos tinham como foco a ação do homem na natureza, como Reclus preocupava-se com a degradação ambiental das paisagens naturais.

Na segunda metade do século XX a Geografia Tradicional perde espaço para novas concepções, surge a Geografia Pragmática ou Aplicada, dividida em diferentes correntes de pensamento. Duas delas a Geografia Sistêmica e a Geografia Comportamental analisam a relação homem meio ambiente. Também oriunda da Geografia Pragmática, a chamada de Geografia da Percepção, desenvolve estudos que buscam entender as diferentes percepcóes que o homem tem do espaço em que vive e suas reações frente a natureza (MORAES, 1997, p.106).

O final dos anos 1960 viu surgir a Geografia Crítica ou Radical, tendo como base o materialismo histórico e dialético, busca a contestação do modelo vigente analisando as contradições do sistema capitalista e seus reflexos no espaço geográfico (MORAES, 1997, p. 118). Partindo da perspectiva crítica a Geografia passa a estudar o binômio sociedade/natureza, pela ótica do trabalho, o objetivo é a melhoria da qualidade da vida humana por meio de intervenções no sentido da recuperação ambiental. No Brasil o maior estudioso crítico foi o Geógrafo Milton Santos.

Milton Santos contribui decisivamente para a conceitualização do espaço geográfico e demais concepções do pensamento geográfico. Os estudos desenvolvidos por Santos esclarecem o caráter mutante do espaço que vai transformando e sendo transformado pela história, pelo modo de produção, pela sociedade e poder econômico. (SANTOS, 1979). “Para Santos (1982) o espaço é a acumulação desigual de tempos […] há locais que despertaram maior interesse do capital de se desenvolver, e áreas que se desenvolveram de forma mais lenta” (SANTOS, 1982, p. 37).

A complexidade do espaço analisada por Milton Santos nos leva a entendê-lo como a vida no interior da paisagem (natureza), nesse sentido a natureza não está mais aparte, o homem é o sujeito do espaço geográfico estando o mesmo em constante transformação pela técnica, história, ideologia, cultura e economia.

Uma importante contribuição de Milton Santos para os estudos ambientais foi a introdução da Forma, Função, Estrutura e Processo como categorias de análise do espaço geográfico. A Forma é o aspecto visível; Função é o papel a ser desempenhado pelo objeto representado pela Forma; Estrutura é o modo de produção vigente no momento e o Processo é a Estrutura em transformação. Conforme nos explica Santos, Forma, Função, Estrutura e Processo são termos ligados, quando analisados individualmente perdem o sentido do todo, tomados em conjunto e relacionados entre si, constroem uma base teórica metodológica que nos permite discutir os fenômenos espaciais, (SANTOS, 1988 apud SILVA, 2013, p.07), dentre eles a degradação ambiental maximizada pela sociedade de consumo capitalista.

 

3 – GEOGRAFIA TRADICIONAL PCN E PROFESSORES

         A Temática Ambiental sempre acompanhou a Geografia, no entanto o homem não era considerado como parte da natureza, a Geografia pensava no ser humano hora como espectador, hora como transformador/depredador da natureza e na maior parte do tempo determinado por ela. Foi pelo estudo do espaço geográfico que a Geografia passou a entender o homem como sujeito do meio ambiente, construtor de sociedades que influenciam e são influenciadas pela natureza.

Podemos perceber que o campo da Geografia caminha em constante transformação, no entanto a Geografia feita nas escolas ainda continua sendo tradicional na sua essência. Segundo Vesentini, parte dos livros didáticos, “Pelo fato de não terem uma concepção de mundo crítica, e mesmo a percepção da geografia como ciência social,[…], eles acabam incorrendo em absurdos teóricos e até ilógicos, jogando coisas díspares no mesmo “balaio”, sem integrá-las” (VESENTINI, 2008, p. 26). E essas coleções de livros didáticos recebem o “incontestável” aval do MEC, pois seguem a risca as propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, PCN.

Em artigo de 1996, o professor e pesquisador Antônio Flávio Barbosa Moreira, já questionava a concepção dos PCN, “cabe problematizar a forma pela qual se tem buscado atender a determinação constitucional que demanda definição de conteúdos mínimos, já que esta não especifica nem o significado da expressão nem a quem cabe essa definição” (MOREIRA, 2010, p. 125). Vivemos em um país de dimensões continentais caracterizado pelo multiculturalismo, um caldeirão de realidades distintas de onde partem diferentes demandas. Ainda conforme a analise de Moreira (2010): Como determinar o que deverá ser ensinado sem desconsiderar pontos essências a algumas disciplinas? Existe uma escolha democrática de conteúdos? Os professores estão sendo ouvidos? As universidades participam da definição dos conteúdos mínimos? Na implantação dos PCNs houve algum diálogo com “a produção contemporânea de currículo, tanto nacional como internacional”? Houve espaço para incorporação de sugestões oriundas das recentes discussões sobre currículo?

Segundo Moreira, a qualidade da educação deve estar centrada na criatividade dos professores e das escolas e os governos locais devem agir como parceiros dos educadores e não como o empregador que estabelece relações verticais de poder. As escolas têm o dever de criar condições para o desenvolvimento da capacidade crítica nos alunos a fim de possibilitar o entendimento de que “as coisas não são inevitáveis”. “Trata-se de colocar em questão as certezas inabaláveis e os interesses estabelecidos” (MOREIRA, 2013, p. 7)[1]

Vesentini elabora uma crítica mordaz aos livros didáticos, PCNs e professores que acatam cegamente todas as determinações governamentais, segundo ele, “Há uma preocupação em seguir os “guias curriculares”, […], sem nunca inovar nada” (VESENTINI, 2008, p.29), Vesentini tem como foco os livros didáticos, chegando a conclusão que a “preocupação” em seguir os “guias curriculares”, deve-se a uma demanda mercadológica e não didática, ter a aprovação do MEC  abre as portas para um imenso público consumidor. A maior crítica de Vesentini recai sobre os educadores que submetem-se as determinações do mercado, “Chega a ser até cômica a imagem de um bando de marmanjos, com curso superior na especialidade em que  escrevem ou lecionam, esperando que os burocratas, […],  legislem e os  orientem” (idem, p. 29). Vesentini propõe a transformação do quadro atual, como nos ensinou Milton Santos “subverter a ordem estabelecida”. O professor crítico deveria elaborar seu próprio material de forma inovadora tendo o programa oficial como auxílio e não como determinação. Mas isso já é assunto para outros estudos.

 

4 – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

         No folclore da Geografia, como em outros campos, são atribuídas a alguns personagens carismáticos saborosas indiscrições acadêmicas, de veracidade duvidosa, mas mesmo assim interessantes, eis um desses momentos:

Milton Santos, em aula inaugural do curso de Geografia e Meio Ambiente de uma renomada universidade privada carioca, iniciou sua palestra declarando solenemente que o curso já estava errado pelo título, pois o meio ambiente já a muito estava inserido na Geografia. Isso em uma das maiores instituições do Brasil, é claro que um equívoco administrativo não deve desqualificar as pesquisas ali desenvolvidas e trabalho dos educadores oriundos da mesma, acreditamos que, embora o título do curso permaneça intocado, a provocação atribuída a Milton Santos tenha surtido efeito.

         Novos estudos, (VESENTINI, 2008; PIMENTA, 2010) revelam que apesar do forte apelo do tradicional na geografia escolar, fortalecido em parte por coleções de livros didáticos, recomendados pelos PNLD-MEC, e adotados em larga escala no ensino fundamental brasileiro, educadores críticos vêm inovando e rompendo com as amarras estabelecidas, conforme já sugeria Michael Apple “simplesmente diga não” (APPLE,1994, apud MOREIRA, 2010, p.130).

Entendo que o aprofundamento nos conceitos desenvolvidos por Milton Santos e a utilização da Forma, Função, Estrutura e Processo como categorias de analise do espaço geográfico, possa auxiliar no desenvolvimento de aulas de Geografia que questionem cada vez mais a insustentabilidade da sociedade de consumo capitalista, e aproximem-se da temática ambiental.

 

Referências

ALMEIDA, Felipe Quintão de; GOMES, Ivan Marcelo e BRACHT, Valter. Bauman e a Educação. Belo Horizonte, Autentica Editora, 2009;

ANDRADE, M. C. de. Geografia ciência da sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Editora Atlas, 1987.

BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. MEC/SEF, Brasília, DF, 1998;

BRASIL Temas transversais – Meio Ambiente. MEC/SEF 1998. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf>. Acesso em: 09 julho. 2013;

BRASIL, Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2008: Geografia: Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2007;

FIALHO, Edson Soares. O meio ambiente: O discurso geográfico rumo a transdisciplinaridade. Revista Ponto de Vista, Viçosa, n. 4, v. 4, p. 37–48, 2007;

HOBSBAWM, Eric. Tradução Marcos Santana. Era dos Extremos: o breve século XX 1914 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995;

MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena história crítica. 15 ed. São Paulo: Hicitéc,1997;

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Antônio Flávio Barbosa Moreira, pesquisador em currículo. Organização e introdução Marlucy Alves Paraíso, Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2010;

PIMENTA, A, P. Temática Ambiental m livros didáticos de Geografia de 6° a 9° anos do Ensino Fundamental. Dissertação de Mestrado, Universidade Estácio de Sá 2010;

RODRIGUES, Maria Helena. O desenvolvimento da dimensão ambiental pelos professores de Geografia de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental em escolas municipais de Araucária. Curitiba, 2003. 126 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, 2003;

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo, Hucitec, 1978;

____.1992: A redescoberta da Natureza. Estudos Avançados  v.6 n°14.  São Paulo Jan./Apr. 1992;

SEAGAN Carl. Bilhões e Bilhões: reflexões sobre vida e morte na virada do milênio. Tradução Rosaura Eichemberg. São Paulo, Companhia das Letras 1998;

SILVA, Rodrigo Kuhn. A evolução do conceito de Espaço Geográfico. Disponível em www.unifra.br/eventos/sepe2012/Trabalhos/5199.pdf‎, acesso em julho de 2013;

VESENTINI, Jose William. Para uma Geografia Crítica. Editora do Autor, São Paulo, 2008;


* Mestre em Educação. Pesquisador ANPED GT Educação Ambiental. Geógrafo, INEA – RJ. Professor de Geografia da rede pública de Petrópolis RJ.

 

[1] MOREIRA, A.F.B. Currículo e Gestão uma Proposta de Parceria. Esboço de texto apresentado em sala de aula na disciplina Currículo Conhecimento e Cultura, Mestrado em Educação UCP, Petrópolis 1° semestre de 2013.

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