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por Sandra Kezen Todos os dias, bem cedinho, entre cinco e meia a seis horas, ouço um rapaz que passa cantando pela rua. Ele vem de bicicleta, entrega jornais. Canta bem alto, nada afinado, e vai seguindo. Não o conheço, nunca o vi. Nem dá para vê-lo: o muro é alto, para proteger a casa, […]
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ZÉ LOURENÇO: NINGUÉM SABE O DIA DE AMANHÃ Poema de Marcello Ricardo Almeida – criador da Poesia Pré-Silábica http://quase-fabula.blogspot.com/ Zé Lourenço nasceu na calçada, calado, enquanto sua mãe dormia. Iguais a ele são outros josés: viajam sem cama, sem casa, sem comida. Descem atravessando ruas, avenidas. Migrando, migrando, um carro matou seu pai e sua […]
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