Crônicas

Quem guarda o sono do vigilante?

Por Maria da Paz Gomes Silvino Eles chegam um por um. Assustados no início e depois mais confiantes. Soltam a respiração contida, relaxam e de repente caem nos braços do vigilante. Têm os olhos tristes, baços de lágrimas e as almas cheias de feridas. São como crianças medrosas à cata de segurança. Ele os acolhe por […]