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As Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas na Educação: Comunicação e Educação à Distância

Jader Luís da Silveira*

Resumo

A Educação atual busca a utilização das tecnologias da informação e comunicação no ensino. O objetivo desse trabalho é analisar como o uso dessas tecnologias pode influenciar e melhorar a comunicação na Educação presencial e à distância. Foram analisadas as condições, limites e possibilidades dos meios digitais nas aulas. Concluiu-se que a Educação dispõe de maior interatividade e forte presença dos meios digitais para que o conhecimento possa ser construído de forma coletiva.

Palavras-chave: Educação. Educação à distância. TICs. Comunicação.

Abstract

Current Education seeks the use of information and communication technologies in education. The objective of this work is to analyze how the use of these technologies can influence and improve communication in face-to-face and distance education. The conditions, limits and possibilities of the digital media in the classes were analyzed. It was concluded that Education has greater interactivity and a strong presence of digital media so that knowledge can be constructed collectively.

Keywords: Education. Distance education. ICTs. Communication.

  1. Introdução

Este artigo abordará como as tecnologias da informação e comunicação (TICs) são utilizadas na Educação e como a comunicação está envolvida no âmbito educacional, seja presencial ou à distância. Vivemos em tempos da sociedade de informação, com uso amplo da Web 2.0 para diversos fins, além da presença em massa do ciberespaço em quase tudo que se faz necessário.

Esse ciberespaço, conforme Lévy (2000) se define como:

[…] ciberespaço (que também chamarei de “rede”) é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como, os seres humanos que navegam e alimentam esse universo (LÉVY, 2000).

Nesse contexto, a Educação sofre modificações que acompanham as inovações tecnológicas, como o Ensino à Distância, o acesso à bibliotecas virtuais, comunicação de alunos e professores pelas redes sociais virtuais, uso de aplicativos, e-books, smartphones, entre outros no processo de ensino-aprendizagem.

Dessa forma, com um cenário em que as informações chegam com velocidade cada vez mais rápida e com a Educação e seus integrantes sendo envolvidos por essa atualização, é preciso fazer adaptações no modo de ensinar e de aprender frente à própria sociedade da informação e ao ciberespaço.

 

  1. Referencial Teórico

2.1. O Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação

Na “sociedade de informação” em que vivemos é baseada na informação e conhecimento, o que é diferente da antiga “sociedade industrial” em que tinha como base a produção e capital. Dessa forma, conforme Silveira (2019), vivemos em uma sociedade em que a informação chega a todo instante com algo novo e sempre atualizado em alta velocidade. As tecnologias estão presentes em todos os ambientes, inclusive na Educação.

A Internet apresenta diversos recursos para serem utilizados no âmbito escolar através das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), como ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle. Além disso, recursos como as redes sociais virtuais, objetos educacionais, repositórios educacionais, entre tantos outros meios que podem ser utilizados nos diferentes níveis de ensino: fundamental, médio e superior.

De acordo com Lévy (1995), a internet surge no cenário acadêmico para fins de pesquisa e tempos depois para a sociedade como um todo; depois disso ocorre sua popularização, tendo nesse momento o final da Web 1.0 e o início da Web 2.0. A Web 2.0 introduz diversos recursos tais como salas de bate-papo, e-mail, fóruns e redes sociais virtuais tais como, o Whatsapp, o Facebook, o Twitter, o Hangouts, entre outros que promove a interação entre as pessoas em qualquer lugar, independente da distância.

Com o surgimento da Internet, em sua fase Web 1.0 e seu posterior desenvolvimento para a fase Web 2.0, onde podemos fazer compras e vendas, acessar serviços bancários, entre outros serviços, também proporcionou o aprimoramento e evolução da Educação. Nessa perspectiva, possibilitou o ensino à distância avançar com qualidade, de forma que, alunos podem estudar e se comunicar com colegas e professores à vários quilômetros de distância, com possibilidade de realizar cursos livres, de graduação e pós graduação.

Hoje as TICs estão presentes na maioria das etapas de ensinar e aprender. Essa presença das TICs se faz nas pesquisas na internet, em softwares, uso das redes sociais, compartilhamento de documentos em nuvem, uso de hipermídias e multimídias entre outras ferramentas. O ensino à distância é um exemplo marcante dessa nova Educação, apesar de ainda existir preconceitos de pessoas que duvidam desse instrumento de ensino, que ocupará ainda mais espaço no futuro.

Vivemos uma fase de transição da educação à distância. A educação à distância é vista como um processo de ensino-aprendizagem que são utilizadas diferentes formas da tecnologia e suas ferramentas para que o objetivo principal seja atingido. São usados recursos como wikis, fóruns de debates, webconferências, envio de formulários e atividades (MORAN, 2017). Nesse tipo de Educação o professor não é visto fisicamente pelo aluno; o que não quer dizer que ele não esteja ali. Pelo contrário o aluno tem a presença virtual do educador, exigindo disciplina por parte do discente que é o elemento mais importante para ocorrer a aprendizagem.

Visando o sucesso dessa aprendizagem, as informações e conhecimentos adquiridos de forma coletiva e colaborativa, também pode ter sua execução com a colaboração de todos os envolvidos. Esse tipo de ação, conforme diz Da Silva Zago e Batista (2009), quando realizado na Internet, pode levar a formas de ação coletiva coordenadas, em busca de objetivos comuns, com base em interesses comuns, e que demandam papel ativo e consciente por parte dos indivíduos, de modo a reagir de forma efetiva às mensagens da mídia.

Nesse contexto citado anteriormente, que emergem as formas de ação coletiva no ciberespaço, as quais dependem do esforço comum de diversos atores sociais para que se atinja o efeito esperado. Essas formas de ação se valem muitas vezes do potencial da estrutura em rede da web.

Esse processo de ensino-aprendizagem, como Medeiros et al (2012), em sua análise e experiências com alunos e tutores utilizando os recursos do Moodle relata:

A rede criada estabelece entre os participantes (alunos e tutores) uma relação didática diferenciada, marcada pelo comprometimento com as atividades individuais e coletivas, gerando uma responsabilização pelo outro e pelo próprio processo de formação. Exemplo disso está na efetiva participação dos alunos, tanto para desenvolver trabalhos em grupo, quanto para a troca de leituras e comentários dos memoriais (MEDEIROS et al, 2012, p. 51).

O professor se torna um mediador e incentivador ao ensinar ao aluno o conteúdo pretendido e o aluno tem a possibilidade de estudar em qualquer momento e em qualquer local. Visto que alguns cursos o aluno tem a capacidade de estudar sozinho e em outros momentos com a mediação de seu professor.

Nesse contexto de plena evolução tecnológica, Moran (2017) explica que a educação à distância pode ser feita em todos os níveis do ensino regular. Sendo mais adequado para a educação de adultos, principalmente para aqueles que já têm experiência consolidada de aprendizagem individual e de pesquisa, como acontece no ensino de pós-graduação e também no de graduação.

A grande importância do uso das tecnologias da informação e comunicação, como o Moodle na sala de aula (virtual e presencial) é o tipo de conhecimento que se constrói, visto que a aprendizagem ocorre de forma coletiva, com interação dos alunos e participação do professor. Esse conhecimento realizado com a participação de todos e com a possibilidade de visualização do histórico de tudo que ocorreu, o torna um aprendizado dinâmico e integrador (SILVEIRA, 2019).

As tecnologias da informação e comunicação proporcionam aos alunos poder aprender usando uma ferramenta que está em constante uso por eles. Dessa forma, podem aprender de forma mais leve e divertida. Através das TICs, os alunos podem criar um conhecimento por meio de opiniões, sugestões, acrescentar ao que foi escrito por outro, contribuindo para o aumente do conhecimento.

Para o professor também há suas vantagens no uso das TICs, pois ele pode monitorar os comentários, as postagens, arquivos, entre outros. Enfim, ele tem o poder de monitoramento, mediação, além de participar da construção do aprendizado. Assim, todas as experiências dos alunos e do professor podem ser compartilhadas e acessadas a qualquer momento no próprio ambiente escolar ou fora dele. Todas essas experiências de ensino e aprendizagem com diferentes possibilidades de uso em todos os níveis de ensino.

2.2. Comunicação e Educação à Distância

A estrutura física da escola e da universidade não são atualmente os únicos locais para se buscar o saber e a formação acadêmica. A Educação tornou-se múltipla e descentralizada. A figura do professor ainda é a principal para que os conteúdos sejam passados para os estudantes. Porém, o professor não é mais visto como o detentor do saber e da verdade. Hoje, os alunos trazem consigo informações da web, que é acessado a todo tempo e o professor torna-se o mediador de todo o saber do aluno.

Santos e Weber (2013) relatam que, a partir do final do século XX, a intensificação e a abrangência de avanços tecnológicos relacionados à computação têm produzido transformações em diversos meios sociais, tanto presenciais quanto virtuais. Uma das tecnologias que proporcionou o avanço e abrangência atual do ensino a distância é a Internet, que permite a troca de informações entre os participantes de forma rápida e eficiente.

A tecnologia não pode ser excluída do modelo pedagógico e comunicativo das escolas. Nesse caso, a tecnologia deve ser um aparato para melhorar, transformar e modernizar o ensino, e não para a transformação das estruturas metodológicas e das práticas de aprendizado. Diante desse cenário, a distância transacional pode ser um problema ligado a comunicação na educação.

Segundo Baccega (2009), a distância transacional é a percepção da distância real entre o educador e o aprendiz, sendo considerada o maior desafio de toda e qualquer instituição de Educação a Distância (EaD). Quanto menor for esta percepção, mais eficaz será o método de EaD adotado. A distância transacional é encurtada quando o sistema se utiliza de recursos que promovam a interatividade entre o aluno e o professor.

A educação à distância demonstra que recursos como videoaulas interativas, associadas a um bom material didático, são os que mais reduzem a distância transacional entre o educador e o educando.  A disponibilidade de outros recursos de comunicação síncrona e assíncrona como chat, fórum de discussões, entre outros, também é uma forte aliada neste processo cognitivo.

A distância transacional ainda pode ser reduzida quando os sistemas de ensino também associam os recursos síncronos aos assíncronos na medida certa e, preferencialmente, dosados de acordo com o perfil cognitivo de cada aluno. Nesse contexto, surge a importância da comunicação na Educação.

A comunicação é um fato social, um dos elementos que constituem o processo educacional, que leva a efetivação do processo educativo. A comunicação apresenta um conjunto de procedimentos para a conexão entre as pessoas, trata-se de um eixo transversal na prática educacional entre professores e alunos.

A Educação e a comunicação tornam-se necessárias para adequar o atendimento às necessidades de docentes e discentes. Citelli (2010) relata que, o crescimento da participação das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no espaço de convívio social reforça essa preocupação, pois os meios de comunicação ocupam também os espaços escolares.

A comunicação na educação a distância envolve uma série de questões que merecem atenção para que ocorra um diálogo contínuo entre todos os atores do processo de ensino e aprendizagem. O objetivo final deve ser a aprendizagem do aluno por meio de uma mediação pedagógica que dê conta das mudanças de paradigmas que a educação on-line traz (BACCEGA, 2009).

Segundo Setton (2010), o dialogismo, já é uma realidade em vários materiais didáticos de ensino presencial, no entanto quando fala-se em EaD, esse caráter dialógico é fundamental, pois visa aproximar os que estão distantes fisicamente. É como se o professor e autor, fisicamente distante dos estudantes, pudesse estar presente, envolvido com a construção de um estilo conversacional.

O processo de aprendizagem ocorre por diferentes fatores que envolvem o professor, o estudante, o ambiente da escola, as metodologias e as ferramentas utilizadas nesse processo. O avanço da tecnologia propicia o surgimento de novas ferramentas e serviços disponíveis na Internet. Essas ferramentas e serviços podem ser utilizados de forma educacional e torna-se útil uma constante atualização sobre essas novas possibilidades.

As crianças e jovens têm contato fácil com essas novas ferramentas e é oportuno que tais recursos estejam presentes também durante suas atividades educacionais. Muitas vezes, é necessária a combinação de mais de uma ferramenta disponível na Internet para que se consiga atrair a atenção dos estudantes e complementar seu conhecimento.

O docente, como conhecedor do conteúdo de sua disciplina, deve estar apto para desenvolver essa atividade de redigir materiais para a modalidade a distância levando em conta as concepções pedagógicas atuais, o conhecimento do seu público-alvo, as possibilidades de intersecção com as mídias e questões relativas à linguagem.

Além dos diferentes modos de comunicação faz-se necessário criar condições para o desenvolvimento de competências mediática que privilegie uma comunicação, que promova a interação efetiva entre estudantes e professor na Web. Dessa forma, torna-se necessário uma concepção pedagógica para que seja garantida essa interação, do contrário, pode-se estar utilizando a tecnologia mais avançada para se fazer o óbvio ou o tradicional (SETTON, 2010).

Somente pelo fato do uso das tecnologias de informação e de comunicação estarem presentes no cotidiano educacional, tanto no ensino presencial quanto no a distância, já é um passo importante e visto como transformador. No caso da EaD, o que impõe condições, limites e possibilidades são os meios digitais, no entanto, ao mesmo tempo, o mesmo meio visto, a princípio como limitador, também potencializa outras formas de trabalho pedagógico.

Segundo Kellner (2001), para que as novas ferramentas de comunicação realmente se efetivem para a abertura de novas arenas na troca de ideias e na construção de significados, é preciso que os professores incorporem essas ferramentas de maneira eficaz dentro do seu repertório pedagógico. Todo esse processo não deve ser visto de maneira impositiva, e sim, uma interação autêntica que precisa de reflexão para o seu uso adequado e eficaz.

  1. Discussões

O desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação geram novos ritmos de trabalho, novos ambientes, novos instrumentos, novas linguagens ou formas de expressão. Assim, torna-se necessário considerar as mídias como objetos de estudo, com seus aspectos éticos e estéticos, e como ferramentas pedagógicas e didáticas. Este cenário da ação pedagógica em ambientes on-line revela, que é preciso deixar de ser meros espectadores e passar a ter um perfil de “participantes ativos”.

Para melhorar sua atividade de ensino, o educador pode utilizar recursos de ensino a distância em suas aulas, mesmo que sejam exclusivamente presenciais. No ensino a distância, o estudante realiza a maior parte de sua aprendizagem por meio de materiais didáticos elaborados pelo professor e também por materiais didáticos tradicionais ou inovadores selecionados pelo professor. Exemplos desses materiais didáticos são livros (e-books), apostilas e videoaulas.

A comunicação inserida no âmbito educacional demonstra a transição de um sistema educativo para uma sociedade de educação e aprendizagem contínua, sem idade para o saber, sem espaço único para compartilhar conhecimento. Estudantes, pesquisadores e profissionais, comunicadores e educadores, devem se manter sempre interessados em compreender o pensamento do novo modelo de comunicação e Educação.

  1. Conclusões

A Educação contemporânea na qual estamos vivendo proporciona um modelo de ensino e aprendizagem diferente dos meios tradicionais. A sociedade da informação busca maior interatividade, conhecimento construído de forma coletiva e uma forte presença dos meios digitais, inclusive com a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no ensino.

Dessa forma, ensinar e aprender no meio virtual compreende algumas semelhanças com a forma tradicional, tais como a interação entre os alunos e professor, a necessidade de reflexão, análise e interpretação de textos, informações e do que for ensinado. Também e preciso ressaltar que o ensino virtual pode ser realizado nos diferentes níveis de ensino, tanto o fundamental, o médio, quanto o superior.

Porém, o que muda é a forma de se obter conhecimento, visto que as salas de aula não são mais necessariamente físicas, muito menos também com a presença física do professor naquele ambiente. As escolas e universidades estão agora presentes 24 horas por dia e com acesso disponível ao aluno no momento que ele tem disponível. Tudo isso utilizando a internet.

Faz-se necessário a formação continuada dos docentes para que estes possam orientar os discentes quanto ao devido uso das ferramentas da Web, das redes sociais virtuais, aplicativos e softwares, para que além da busca da formação cidadã, também busque a inclusão digital.

Ademais, os docentes devem buscar planejamento de atividades para se colocar em prática pedagógica no ciberespaço.  Para a realização das atividades incluindo recursos tecnológicos, é preciso uma organização de forma a explorar de maneira proveitosa os recursos disponíveis, permitindo que a aprendizagem seja compartilhada com objetivos de disseminar informações educacionais e impulsionar a participação dos alunos e professores na cultura digital no contexto da educação.

 

Referências Bibliográficas

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KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru: Edusc, 2001.

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SILVEIRA, Jader Luís da. Uso do Facebook como ferramenta educacional para o ensino de Biologia no ensino médio. P@RTES (São Paulo), ISSN 1678-8419. v.1, n.0, p.1., 2019.

 

 

 

 

SILVEIRA, Jader Luís da. As Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas na Educação: Comunicação e Educação à Distância. P@RTES (São Paulo), ISSN 1678-8419. v.1, n.0, p.1., 2019.

* Professor e Biólogo. Especialista em Uso Educacional da Internet pela Universidade Federal de Lavras – UFLA. MBA Executivo em Saúde e Especialista em Análises Clínicas e Microbiologia pela Universidade Candido Mendes – UCAM. P@RTES (São Paulo), ISSN 1678-8419. n.0, v. on-line, p.1., 2019.

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