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Gestão escolar democrática na Educação atual: Participação, Comunicação e Mediação

Jader Luís da Silveira*

Resumo

Jader Luis da Silveira Professor e Biólogo. Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG. MBA Executivo em Saúde e Especialista em Análises Clínicas e Microbiologia pela Universidade Candido Mendes – UCAM. E-mail: jaderbio@outlook.com

A gestão escolar exerce uma função de extrema importância em qualquer instituição de ensino. O objetivo deste trabalho é identificar os principais desafios para o exercício da gestão escolar de forma participativa e democrática. Foram realizadas investigações sobre os principais aspectos envolvidos no exercício da gestão educacional. Concluiu-se que, juntamente com a comunidade escolar, o gestor é responsável pelo bom andamento da escola, estando sob seus cuidados a parte administrativa e pedagógica, entre os vários problemas que ocorrem no cotidiano.

Palavras-chave: Gestão escolar. Participativa. Democrática.

Abstract

School management plays an extremely important role in any educational institution. The objective of this work is to identify the main challenges for the exercise of school management in a participatory and democratic way. Research was carried out on the main aspects involved in the exercise of educational management. It was concluded that, together with the school community, the manager is responsible for the good progress of the school, being under his care the administrative and pedagogical part, among the various problems that occur in daily life.

Keywords: School management. Participatory. Democratic.

  1. Introdução

A gestão escolar democrática é fundamental para o bom funcionamento de qualquer escola. Essa gestão deve ser participativa, para que todos os setores da instituição, como corpo docente e discente, demais funcionários e a comunidade escolar possam atuar nos processos e no cotidiano da escola.

A figura da gestão autoritária e centralizadora, frequente em tempos mais antigos, acaba desaparecendo das instituições atuais, apesar de que, ainda existem diretores adeptos a esse modelo de gestão. Nesse cenário, atos de abuso de poder ou criação de “benefícios” para determinados grupos, devem ficar no passado.

O gestor deve tomar as suas decisões orientadas por critérios pedagógicos, proporcionando melhorias para o processo ensino-aprendizagem, e o bom andamento da escola. Vaz (2008) relata que as atividades fundamentais para a gestão devem ser consideradas em conjunto, para entregar ao público-alvo uma melhor qualidade do produto ou serviço.

  1. Referencial Teórico

2.1. A Gestão Escolar entendida como elemento de contra-hegemonia

Pereira (2018) propõe integrar os objetivos individuais (do trabalhador) e os objetivos empresariais, focando em uma gerência mais participativa e inovadora. Nessa perspectiva, o diretor deve se manter atento frente a sua postura e ao projeto político pedagógico. Esse projeto político pedagógico deve ser visto como um processo continuado e adaptativo e não apenas como apenas uma obrigação legal.

De acordo com Betlinski (2013), os espaços públicos de participação têm a possibilidade de gerar uma gestão democrática, o que dependerá da cultura e do projeto político adotado pelos indivíduos que exercem as funções de coordenação ou de membros dos seus órgãos colegiados. O gestor não deve ter a postura daquele que resolve tudo e que carrega todas as verdades da escola, ele deve respeitar a cultura e as opiniões daquele determinado grupo.

A gestão deve sim, ter rigor, senso crítico, coerências e determinação ao resolver determinado assunto ou problema na instituição. Entretanto, em outras situações, contar com o apoio da equipe, pode ser bastante vantajoso, tendo em vista que essa equipe é composta por pessoas de diferentes personalidades, experiências e formações, favorecendo no processo de tomada de decisões.

No projeto político pedagógico, o gestor deve estabelecer e seguir, juntamente com toda a comunidade escolar, um plano global com a postura, metas e trabalho a ser desenvolvido pela instituição como um todo, dialogando com a comunidade escolar interna e externa, buscando levar educação de qualidade e formação cidadã sólida.

Bartnik (p. 16, 2012) diz que “a gestão educacional, especialmente a gestão democrática, entendida como elemento de contra-hegemonia, opõe-se à implantação direta e acrítica dos princípios administrativos da gestão empresarial na organização escolar”. Nesse contexto, a contribuição dos docentes, funcionários, discentes e suas famílias é primordial para o sucesso da gestão escolar.

A família que participa e é atuante, consegue olhar a escola de forma diferente, participando dos resultados e incentivando os alunos a também serem atuantes naquele ambiente. Dessa forma, quando os alunos tornam-se aliados da escola, abre portas para que eles ganhem responsabilidades e possam despertar habilidades de administração e organização.

A gestão quando é democrática e participativa, tende a ser um modelo de transformação da realidade da Educação. Para que isso aconteça, torna-se necessário o comprometimento de todos os setores da instituição, como conhecimento pleno do processo educacional, inclusive dos bastidores da sala de aula, buscando o progresso do ensino.

2.2. A Educação Atual e os Desafios da Gestão Escolar

Libâneo (2004) aponta para uma necessária readequação dos processos escolares frente a um novo modelo de Educação atual. Na sociedade contemporânea, um dos aspectos observados é a contínua evolução das tecnologias da informação e comunicação (TICs), as quais influenciam e provocam mudanças nas formas de produções em todos os domínios da sociedade.

Schaff (1992), Lévy (1995), Castells (2001) e Silveira (2019) afirmam que as novas tecnologias como o computador e a Internet, propiciam modificações nos contextos políticos, sociais e econômicos, educacionais e culturais.

Atualmente a Educação vai muito além do quadro, giz e livros. Isso já não é o bastante. Até mesmo a formação acadêmica do professor já não é suficiente para que ele desempenhe sua profissão até o seu fim. É necessário que o professor invista em uma educação continuada e em uma formação ligada a todo o progresso que a internet e a tecnologia podem levar ao processo de ensino-aprendizagem.

O desafio atual da profissão docente é criar estratégias educacionais que, realmente, sejam significativas para os alunos, a fim de atrair-lhes a atenção aos estudos. Nesse contexto, como destaca Lévy (1995), há várias experiências que demonstram que a inserção de recursos digitais que fazem parte da Web 2.0, quando usado de forma bem planejada, com estratégia, pode auxiliar o alcance de objetivos de aprendizagem.

A gestão escolar deve ficar atenta a todas essas mudanças que estão ocorrendo a todo tempo. As novidades presentes podem auxiliar no processo de evolução do ambiente escolar, além de contribuir para a conquista de melhores resultados pedagógicos e preparar para lidar com os novos desafios que surgem no cotidiano da comunidade escolar.

O gestor deve manter uma postura de apoio e de colaboração para que seu corpo docente mantenha-se atualizado através de capacitação, cursos, palestras, workshops, seminários e congressos. Essas novas experiências fazem com que o ambiente escolar esteja atualizado e antenado com o que está acontecendo no mundo.

2.3. A Gestão Escolar Democrática Participativa

Durante a vida, todas as pessoas têm a oportunidade de vivenciar diferentes tipos de relacionamentos: familiar, afetivo, de amizade, entre outros. Muitas vezes não é notado a grande importância de possuir esses relacionamentos para que a vida transcorra com mais facilidade. Esse tipo de relação é chamada por Figaro (2008) de relacionamento interpessoal.

A maior parte do tempo, as pessoas passam no ambiente de trabalho. Constituir uma boa relação entre os colegas de trabalho, gerando um convívio mais agradável é uma forma de constituir um clima organizacional agradável para que as atividades ocorram normalmente e com êxito. Quando o ambiente de trabalho é uma instituição de ensino, tudo isso deve ser pensado com maior atenção.

A escola é um ambiente com múltiplos tipos e estilos de pessoas que ali exercem suas atividades, além da convivência constante com diversos alunos, de várias idades. Nesse ambiente de grandes diversidades de pensamentos e opiniões, as possibilidades de conflitos de ideias são grandes.

Professores, funcionários e até mesmo alunos possuem suas visões de mundo, baseadas em suas experiências. As diferenças de pensamentos e maneira de agir diante de certos casos, influencia diretamente na tomada de decisão e na resolução de problemas. Essas diferenças individuais causam o conflito, gerando incompatibilidade e diferenças de interpretação dos fatos (MALAKOWSKY e KASSICK, 2014).

Os conflitos precisam ser conduzidos de maneira eficaz, para que possibilidades de ação, crescimento e desenvolvimento sejam criadas, sem afetar a produtividade e o bom convívio no ambiente de trabalho. Nesse contexto, a gestão escolar deve buscar meios para que ocorra participação efetiva de todos os setores envolvidos.

2.4. As Relações Interpessoais no Ambiente de Trabalho

Bispo (2006) relata que em clima organizacional problemático, a equipe vai tornando-se desmotivada, frustrada, além de ocorrer uma falta de credibilidade mútua entre a instituição e os funcionários. Esse processo leva por consequência, a perda de talentos, improdutividade e pouca adaptação às mudanças, podendo ainda mencionar a alta rotatividade e abstenção e pouca dedicação. A gestão deve trabalhar para que esse tipo de clima não ocorra na instituição.

Silva (2001) relata que a gestão deve criar condições sob as quais as pessoas possam trabalhar de boa vontade e voluntariamente, em prol dos objetivos da organização, porque, gostando do seu trabalho, terão maior possibilidade de sentir a importância de realizá-lo bem. Nessas condições, toda a equipe estará criando um clima organizacional bom e produtivo.

A gestão obtém seu devido sucesso quando trabalha com a participação de todas as pessoas que estão envolvidas direta ou inteiramente nos processos de trabalho, seja elas os funcionários (professores e demais funcionários), ou os beneficiados pelos serviços prestados, no caso os alunos.

Todas as vivências, experiências e sugestões de todas as partes trazem benefícios e para resolução de problemas do cotidiano. O gestor deve sempre manter-se em contato com toda essa equipe para que isso aconteça. A comunicação é fundamental para a instituição se desenvolva bem e tenha um bom relacionamento com seu público e sua equipe.

Conforme Silva (2001), “para criar um clima organizacional, que estimule as pessoas a trabalhar juntas, cabe aos administradores das escolas, enfatizar o valor do trabalho em equipe”. Nesse sentido, é muito importante que o gestor tenha a capacidade de mediar os conflitos do ambiente, buscando o diálogo com todos os envolvidos no processo de formação do aluno: professores, pais, comunidade escolar e claro, o próprio discente.

A gestão deve saber ouvir todos, dividindo responsabilidades e gerenciando conflitos, tornando possível realizar uma gestão verdadeiramente eficiente e humanizada. Para isso, tal gestor deve ter conhecimento de toda a realidade da escola, procurando manter-se sempre atualizado.

O gestor precisa ainda, reciclar seus conhecimentos acadêmicos, participar de cursos, simpósios, aperfeiçoar técnicas de gestão de pessoas e de processos, além de sempre estar informado sobre novas tecnologias. Um bom gestor escolar deve, acima de tudo, acreditar na capacidade transformadora da Educação.

A gestão, os professores, funcionários, alunos, pais e toda a comunidade escolar deve constituir um clima organizacional tranquilo e agradável. A união de todas as partes cria além de um clima melhor, também melhores condições para uma Educação de qualidade para todos.

2.5. Gestão, Comunicação e Mediação

No ambiente escolar estão inseridos profissionais de diferentes formações e níveis de escolaridade. De acordo com sua área de formação ou mesmo por aspectos ligados a própria personalidade, cada profissional apresenta seu jeito de ser, pensar e trabalhar.

As pessoas diferem na maneira de pensar e agir diante de certos casos, o que influencia diretamente na tomada de decisão e na resolução de problemas. Essas diferenças individuais causam o conflito, gerando incompatibilidade e diferenças de interpretação dos fatos.

Os conflitos precisam ser conduzidos de maneira eficaz, para que possibilidades de ação, crescimento e desenvolvimento sejam criadas, sem afetar a produtividade e o desenvolvimento desejável da escola. Para que isso aconteça, o gestor deve estar atento aos métodos de comunicação, como menciona Barros (2014).

A comunicação proporciona maior eficiência na equipe, além de resolver ou diminuir os conflitos presentes naquele ambiente. Através da comunicação, o gestor deve desenvolver métodos e estratégias para a medição. A mediação é o método mais eficaz e rápido para se lidar com os conflitos que existem em nosso ambiente, seja ele profissional ou comunitário.

O gestor quando atua como mediador, deve usar os seus conhecimentos e recursos para atuar em diversos tipos de conflito, como forma de auxiliar as partes envolvidas a se comunicarem mais adequadamente para que possam chegar a um entendimento conciliatório.

As reuniões em equipe e feedbacks são fundamentais para que as questões, críticas e ideias possam ser debatidas com clareza, sem interferências, possibilitando assim meios para que a mediação aconteça. Apesar de o gestor escolar possuir experiências, ele pode e deve contar com toda a sua equipe, que é composta por profissionais especializados em suas áreas de atuação. Com isso, todas as experiências e vivências são aproveitadas.

Barros (2014) ressalta que a mediação é um processo flexível e pode ser adaptado às necessidades específicas de um centro escolar, levando em conta a natureza dos conflitos e o objetivo do programa. As estratégias de mediação é uma ótima ferramenta para melhorar a convivência no ambiente e na comunidade escolar e deve ser adotada por todas as instituições de ensino.

Segundo Iungman (1996), os objetivos da mediação escolar devem ser baseados na construção de um sentido mais forte de cooperação e comunidade com a escola, desenvolvendo o pensamento crítico e habilidades para a solução de problemas. Nesse sentido, deve buscar favorecer o aumento da autoestima dos membros da comunidade escolar e facilitar a comunicação e as habilidades para a vida cotidiana.

  1. Discussões

A descentralização da gestão é um fator bastante positivo para o seu realinhamento. Buscar a participação de todos os setores da instituição de ensino e de toda a comunidade é extremamente importante. A divisão de responsabilidades e a delegação de decisões simples a colaboradores. Com isso, os resultados terão melhorias tanto na parte administrativa, quanto na pedagógica.

Torna-se necessário que o realinhamento da gestão escolar seja baseado na adaptação dos processos de trabalho, para que a equipe escola esteja preparada para trabalhar com novas ferramentas tecnológicas e as próprias tecnologias da informação e comunicação. Além disso, todo o pessoal deve estar engajado para que os direitos e deveres dos alunos, professores e demais funcionários sejam respeitados.

O professor deve ter maior respeito e valorização diante da população e de todas as classes profissionais, tendo em vista que, qualquer profissão teve por base a figura do professor na orientação. Os alunos por sua vez, têm direito garantido por lei, de ter um ensino de qualidade, além de uma formação acadêmica e cidadã de acordo com os valores da escola.

Ademais, a gestão participativa e democrática deve estar aberta para sugestões e críticas, possibilitando que o êxito de tal gestão não seja um mérito ou conquista do profissional gestor, e sim o sucesso de toda a comunidade escolar interna e externa, tomando como referência, o realinhamento baseado na inovação e melhoramento da instituição.

  1. Conclusões

A pacificação e democratização da escola podem ser conquistadas através da mediação. O clima organizacional tende a se tornar melhor com a mediação, uma vez que a melhoria no ambiente, faz com que a comunidade educativa possa aprender a lidar os conflitos de uma forma mais eficiente. Todo esses aspectos devem ser realizados respeitando as diferenças e diversidades da escola.

De acordo com Almeida (2009), torna-se necessário lidar com o conflito mediante soluções criativas e cooperativas, substituindo o paradigma ganha-perde pelo paradigma ganha-ganha, proporcionando satisfação mútua às partes discordantes. O diálogo deve estar presente em todas as etapas da mediação.

Somente pode-se construir uma gestão participativa e democrática, quando suas bases são constituídas com o diálogo, a comunicação e a mediação de problemas do ambiente. O clima organizacional agradável é um fator primordial para qualquer empresa, porém quando a organização trata-se de uma instituição de ensino, os cuidados devem ser maiores.

A gestão deve manter pautas voltadas para sua descentralização, bem como a priorização das necessidades do aluno; valorização do profissional de ensino e demais funcionários, aperfeiçoamento constante por meio de formação continuada, e automatização os processos com as tecnologias da informação e comunicação.

A boa gestão obtém seu sucesso através de processos bem planejados e organizados, observando também a necessidade de avaliação constante desse processo. No momento em que a gestão ganha êxito, os ganhos não são apenas do indivíduo que ocupa o cargo, mas de toda a comunidade envolvida, com pais, equipe e professores com uma relação harmônica, visando a formação acadêmica e cidadã efetiva dos alunos de hoje, que representam o futuro da nação.

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