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A renúncia como fundante do trabalho docente na sociedade contemporânea brasileira e uma breve consideração sobre o conceito de “cuidado de si”


Amélia T. Brum da Cunha [*]

Resumo: O presente artigo tem por finalidade apresentar o conceito de cuidado de si, como proposto por Michel Foucault, tendo por base os conceitos de cuidado de si grego, e também como esse conceito foi desviado pela religião judaica cristã ocidental. Busca apontar algumas possibilidades para (re)pensar a relação entre a docência e a renúncia de si que o trabalho de professor, atualmente, encerra.
Palavras-chave: Renúncia, Cuidado de si, Docência.

Abstract: This article has as its aim to present the concept of care of the Self, as Michel Foucault proposed, based on the Greek care of the Self concepts, and also how this concept was diverged by the Jewish Christian occidental religion. It seeks to point some possibilities to (re)think the relation between teaching and the self absence that the professor’s work, nowadays, closes.
Key-words: Absence. Care of the Self. Teaching.

Considerações iniciais
“Um dia Memnon formou em seu espírito o louco plano de ser perfeitamente sábio. Não existe homem a quem essa insensatez não tenha alguma vez ocorrido” (VOLTAIRE, 1749).
Conforme Leal (2008), a obra de Voltaire, Memnon ou A Sabedoria Humana, aparenta ter sido escrita para o rei Estanislau (rei polonês), onde, por meio dela, Voltaire criticava o otimismo do filósofo inglês Pope (1688-1744).
Para que fosse conseguido o seu intento, a Memnon bastaria apenas que controlasse suas paixões. Entretanto, a realidade o fez sucumbir em cada uma de suas promessas e com isto o autor demonstrou, ao apresentar a ingenuidade e a inexperiência como traços de um caráter jovem, o fracasso da sabedoria.
Considerando o contexto em que foi escrito e sem poder argumentar com exatidão acerca das evidentes intenções do autor – criticar o idealismo defendido pelos princípios religiosos – resta-me ponderar o que a palavra escrita, como substrato do pensamento, conseguiu produzir.
Extraindo ainda mais as considerações de tempo e espaço entre o nascimento do texto e a leitura que faço dele agora, parece-me que a ironia de Voltaire prenuncia o que hoje se conhece como escola. É nela que os sujeitos, aqueles que são constituídos cotidianamente a partir das suas angústias, dores, alegrias, aspirações, dúvidas, medos e todos os demais sentimentos que compõem os seres, assim como dos discursos, prescrições, regras, culpas, vão depositar suas mais genuínas e ingênuas esperanças, dando-lhe a prerrogativa de salvadora e ou redentora.
Voltando ao desejo de sabedoria do personagem Memnon, pela interpretação que fiz, parece-me que a sabedoria que ele desejava possuir estava longe daquela que a escola pretensamente tenta operar.
A sabedoria que penso que Memnon buscava estava muito mais próxima do “trabalho ético que se efetua sobre si mesmo, (…), mas também para tentar transformar a si mesmo em sujeito moral da sua conduta” (FOUCAULT, 1984) do que a reproduzida na escola, ou seja, uma sabedoria que se resume ao ensino livresco, que regula condutas e dispõe de mecanismos pedagógicos que contribuem para manter a ordem e evitar desestabilizações.
Cabe ressaltar que a expressão “cuidado de si” foi resgatada na filosofia contemporânea por Michel Foucault, em duas obras principais: o terceiro volume de sua História da Sexualidade e num conjunto de conferências ministradas no Collège de France e publicadas sob o título de Hermenêutica do Sujeito.
Foucault desejava conhecer acerca das diferentes formas que os homens, na cultura ocidental, elaboram saberes sobre eles próprios. Para isso, precisou analisar outras áreas de conhecimentos, tais como, a psiquiatria, a criminologia, a biologia e a medicina.
Conforme, Lages (2010), Foucault analisou-os “não como conhecimentos nos quais se deve ou não acreditar, mas como ‘jogos de verdade’ guiados por técnicas específicas que ajudam os homens a compreender aquilo que são” (LAGES, 2010, p.41).
Ainda segundo Lages (2010), Foucault insinua que ao buscar o autoentendimento o homem faz uso de técnicas, as quais se dividem em quatro grandes grupos, cada um representando uma matriz da razão prática. Para melhor compreensão, vejamos o que diz o autor:

O primeiro grupo seria o das “técnicas de produção”, a partir das quais podemos produzir, transformar e manipular objetos; o segundo as “técnicas de sistemas de signos”, que possibilitam o uso de símbolos, signos e sentidos; o terceiro “as técnicas de poder”, que agem sobre a conduta dos indivíduos, submetendo-os a determinados fins ou à dominação; e, por fim, o quarto grupo, que seria o das “técnicas de si”, que permitiriam aos indivíduos, por si sós ou com a ajuda de outros, efetuarem operações sobre seus corpos, almas, condutas, pensamentos, enfim, sobre seu modo de ser no mundo (LAGES, 2010, p. 41).

Assim, as relações que professoras e professores estabelecem com a profissão vão depender de uma série de fatores, as quais têm origem em outras instituições, como a família, amigos, laços religiosos, cultura, lazer, entre outros.

A renúncia de si e a docência
Embora a crítica aos pressupostos racionalistas da modernidade e aos Iluministas feita por Michel Foucault, trazê-los neste escrito é mais no sentido de dar ao meu pensamento uma direção em relação ao significado e importância do cuidado de si na docência e ao uso e abuso que se faz do saber escolarizado do que tentar criar uma harmonia entre os autores que talvez não seja possível. Apenas quis mostrar a possibilidade de sentir a proximidade no pensamento de ambos, muito embora seus pensamentos divergirem em inúmeras questões.
Porém, ao usar o conto escrito por Voltaire e as reflexões de Foucault para criar uma interpretação do que seja o saber e o cuidado de si na vida de professoras/es devo relacionar, então, a docência com a renúncia de si em favor do outro. Para ser mais exata do que pretendo, tenho que justificar que o uso que fiz do conto acima foi no sentido de mostrar que a busca pelo saber infinito baseado na renúncia dos prazeres não encontra espaço na realidade da vida, pois é uma utopia perseguir um mundo ideal, um mundo que não sofra interferências dos seres e das coisas.
No caso da docência, a ideia de renunciar aos prazeres da vida encontra um imenso espaço decorrente de entendê-la como missão, vocação ou entrega. Ideia essa
intensamente difundida pela igreja. Não é para menos que a profissão docente foi regulada por essa instituição durante séculos, quase sempre logrando êxitos na transmissão cultural de regras e de códigos que mantêm reflexos até hoje.
Talvez seja prudente colocar que a escola regulada pelo Estado existia concomitantemente com a escola regulada pela igreja. E quando a escola era supervisionada pela igreja, a qual se fez presente nesse campo até a segunda parte do século XVIII, havia formas distintas de organização e condução desta na cidade e no meio rural. Eram as chamadas petites écoles.
No campo, a presença da igreja era muito mais visível. O mestre era dependente do pároco e precisava da autorização dos membros eclesiásticos para desempenhar tal função. As funções atribuídas a um mestre ultrapassavam as meramente pedagógicas, incluíam as religiosas e comunitárias. Não havia uniformidade nas ações desempenhadas e nem mesmo no pagamento do serviço do mestre. Muitos intervinham no processo de escolarização, desde as famílias notáveis, passando pelos homens da igreja e as assembleias ou conselhos do lugar.
Foi neste cenário que se forjaram os conceitos do significado da docência como vocação e é com esse pensamento que os professores, ainda, assumem responsabilidades, mantêm ideais que não lhes pertencem, mas que precisam perseguir, e, numa relação com a tradição cristã, enxergam a renúncia de si como princípio de salvação.
Sobre a renúncia de si como princípio moral cristão, vejamos o que diz Lages (2010),

A ética do cuidado de si, sendo essencialmente uma ética do indivíduo, ainda que tendo florescido magnificamente na antiguidade clássica e no período helenístico e imperial, com o modelo medieval foi substituída por técnicas cristãs de negação de si por meio da transformação da áskêsis estóica na exomologesis e exagouresis da teologia cristã. O que ocorre, entretanto, é que se observarmos com cautela os escritos dos antigos, perceberemos que o próprio conhecimento de si depende do cuidado de si; é somente cuidando de si e examinando a si que o indivíduo pode ser capaz de descobrir-se e conhecer-se a si mesmo (LAGES, 2010, p.45).

Romper com esse pensamento, substitui-lo pela compreensão de que a interpretação dada ao trabalho docente serve para a manutenção da profissão como doação e por isso não precisa ser reconhecida como qualquer outra profissão, as quais têm suas características e estão dentro do sistema capitalista, é mais do que necessário, tendo em vista que a educação está cada vez mais vertida no campo da mercantilização, sendo reconhecida como um bem de serviço e não como um bem público, como é possível perceber no caso do ensino superior brasileiro, muito apropriadamente caracterizado e trazido pela filósofa Marilena Chauí quando ela diz que “a Universidade está estruturada segundo o modelo organizacional da grande empresa, isto é, tem o rendimento como fim, a burocracia como meio e as leis de mercado como condição” (CHAUÍ, 2001).
Esse caso é um exemplo do quanto o discurso sobre a vocação na profissão docente opera positivamente no sentido de anular nosso entendimento da real condição dos professores, das escolas e dos arranjos curriculares e pedagógicos que estão distorcendo, há muito tempo, a pretensão primeira do conhecimento, qual seja, a de não seguir por caminhos racionais, mas, ao contrário, dotar os seres de algo muito mais grandioso, da capacidade de viver o conhecimento como “uma modificação profunda no ser do sujeito” (FOUCAULT, 1982).

Possibilidades para a educação
Ora, como, então, na modernidade, os professores podem construir o conhecimento se para isso se faz preciso o cuidado de si? Como cuidar de si tendo que renunciar à vida em troca de um salário indigno, especialmente no caso das/os professoras/es brasileiras/os? Como atender ao preceito de que ocupar-se consigo é conhecer-se tendo uma realidade na qual a única solução é a renúncia, mas não aquela renúncia aprovada pelos gregos e sim a renúncia cristã de sofrimento e dor? Como podem os professores resgatar o clássico conceito grego de conhecimento para além do senso comum?
Bem, a todas essas perguntas cabe uma colocação: não escrevo aqui sem levar em conta que, como pode ser concluído ou interpretado das afirmações gregas, especialmente as aristotélicas, o conhecimento distingui-se do saber escolar.
Porém, devo entender que há uma fundamental diferença entre os princípios da Antiguidade no que se refere ao “conhece-te a ti mesmo” e a interpretação dada a esse preceito no Ocidente, pois “Em La cultura grecorromana el conocimeineto de si se presentava como la consecuencia de la preocupácion por si. Em el mundo
moderno, el conocimiento de si constituye el principio fundamental” (FOUCAULT, 2008).
Para os professores, portanto, tendo suas práticas sustentadas entre a ciência e a ignorância, conhecer e cuidar de si, antes de ser consequência e causa é uma dimensão não prevista pela tradição escolar ocidental. Por isso, poderiam buscar o sentido do conhecimento enquanto construção pessoal, como uma capacidade de viver e criar e não consumir algo pronto, dado e definido pela ciência positivista e considerado a verdade absoluta. É nesse sentido que o conhecer-se se apresenta quase uma metodologia do cuidar-se.
Também se faz essencial entender, e é como compreendo a escrita desse autor, que ao remeter seus argumentos à filosofia grega Foucault a utilizava como um recurso com o qual o cuidado de si e dos outros se manifestava. Nesse sentido, o que Foucault nos convidou a procurar com a filosofia grega foi “(…) uma inspiração capaz de trazer nitidez à contemporaneidade” (KRUTZEN, 2008, p.131).
Essa inspiração que a autora defende na passagem do texto exposto acima e com o qual parece revelar uma consequência da compreensão das leituras foucaultianas também poderia ser trazida à escola para que pudessem ser lidas as entrelinhas dos ditos dos seus entes, para que pudessem ser ouvidos outros sons, para que pudessem ser tomadas outras atitudes, enfim, para que pudéssemos dar outro sentido ao que conhecemos como cuidado, conhecimento e renúncia.
E é nesse sentido que o cuidado de si e a renúncia de si tomam e refletem as características de uma sociedade confusa, de uma escola atrasada e preconceituosa, de uma religião que ainda acredita na junção dos corpos somente para reprodução e praticado pela família tradicional, alimentando assim a intransigência e o preconceito.
Para que possamos nos desprender de alguns conceitos que nos aprisionam em verdades fabricadas, precisamos reconhecer, assim como Foucault redefiniu os conceitos de cuidado de si, conhecimento de si e renúncia de si, que somos responsáveis também pelas nossas vidas, pelas nossas verdades, pela nossa felicidade e pelo nosso próprio prazer, a despeito do que possa ser considerado certo ou errado na nossa sociedade. E que renunciar à vida por conta de um discurso que nos empurra para o lado oposto da busca do prazer, satisfação e reconhecimento na profissão é tão prejudicial a nós e aos outros quanto a defesa desses conceitos nos moldes em que foram disseminados entre nós. Ou seja, a mudança operada pelo Ocidente no conceito grego de cuidado de si, conhecimento de si e renúncia de si só traz reiterados prejuízos à busca de uma utilização ética e estética para os termos pelos sujeitos, pois cuidar de si, por exemplo, tem uma
dimensão muito mais ampla e saudável do que aquela dada pela interpretação ocidental e que é seguida à risca, quase sem contestações, já que quem contesta ou se recusa a ser o que não quer, também não merece pertencer e com razão deve sofrer restrições.
Por isso que, para tentar entender o conceito foucaultiano de cuidado de si, trago abaixo a citação do autor.

Assim, o cuidado de si acaba por assumir a forma de um princípio geral e incondicionado. Isto significa que “cuidar de si” não é mais um imperativo válido para um momento determinado da existência e em uma fase da vida que é a da passagem da adolescência para a vida adulta. “Cuidar de si” é uma regra coextensiva à vida. Em segundo lugar, o cuidado de si não está ligado à aquisição de um status particular no interior da sociedade. E o ser inteiro do sujeito que, ao longo de toda a sua existência, deve cuidar de si e de si enquanto tal. Em suma, chegamos àquela noção que vem conferir um conteúdo novo ao velho imperativo “cuidar de si”, (…) (FOUCAULT, 1982, p. 1).

Quem sabe assim, compreendendo o sentido grego desses termos, possam os professores ter a renúncia de si não como mortificação da alma.
Nesse sentido é interessante e conveniente considerar que:

conhecimento de si depende do cuidado de si; é somente cuidando de si e examinando a si que o indivíduo pode ser capaz de descobrir-se e conhecer-se a si mesmo. O certo é que o modelo da ética do cuidado de si consiste, principalmente, na necessidade que possui o indivíduo de tornar-se o guardião de si mesmo, de transmutar-se em organismo autárquico, sendo capaz de obter domínio sobre as representações de sua vontade (LAGES, 2010, p. 46).

Para ampliar a possibilidade de compreensão podemos analisar a indagação de Foucault a partir dos escritos que o autor fez sobre Alcibíades, algo mais ou menos assim: o que é esse si mesmo com que se deve ocupar-se? E a resposta é a alma, o conhecimento da alma por ela mesma, o conhecimento de si. Então, era preciso conhecer a alma e conhecer sua natureza divina – o recobrimento platônico do cuidado pelo conhecimento.

Reflexões finais
Pretendi nesse artigo tentar interpretar a história do presente a partir das relações que pude estabelecer com as leituras feitas de algumas obras de Michel Foucault e outras/os/ autoras/es que com ele dialogam. Procurei compreender como o conceito de cuidado de si foi pensado e proposto por Foucault, tendo por base os conceitos de cuidado de si grego, e também como esse conceito foi desviado pela religião judaica cristã ocidental, que com suas formas de operar nos transformou em sujeitos de culpas, fraquezas, submetidos a punições, merecedores de sofrimentos e expiações por pensamentos e atos.
Com essas leituras tentei estabelecer uma relação entre a docência e a renúncia de si que o trabalho de professor, atualmente, encerra. Entretanto, quis mostrar que longe de ser uma renúncia para elevar a alma, o espírito, tornar-se sujeito de conhecimento, a renúncia de si da docência é aquela que faz com que os professores deixem seus prazeres em nome da sobrevivência, deixem seus sonhos em troca de uma realidade triste e desestimulante na escola. Que em nome da ciência e do cumprimento do programa escolar não permitem que seus alunos atrapalhem o bom andamento da aula com assuntos que não estão previstos na listagem dos planos e tarefas escolares.
Enfim, minhas reflexões procuram encontrar um caminho que me leve a perceber como pode ser possível recuperar, dentro da realidade difícil que é ser professor, uma maneira, a partir dos preceitos gregos de cuidado de si, de cuidar de mim, de ter atitudes que, talvez, venham elevar a minha alma ao conhecimento e a uma moral como existência e não como “obediência a um sistema de regras” (FOUCAULT, 1994) e que a busca da sabedoria não seja semelhante àquela busca do personagem de Voltaire.

Bibliografia:
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Ed. Unesp. INEP. 2001. Disponível em: www.inep.gov.br
FOUCAULT, Michel. Dits et écrits. Paris: Gallimard. 1994. vol. IV, pp. 730-735. Tradução: Wanderson F. Nascimento.
FOUCAULT, Michel. Tecnologías del Yo. 2008. 1ª ed. Buenos Aires: Paidós. Tradução: Mercedes Allendesalazar.
KRUTZEN, Eugênia Correia. Discurso e autoria: a escrita terapêutica. In: Cartografias de Foucault. Durval Muniz de Albuquerque Júnior, Alfredo VeigaNeto, Alípio de Sousa Filho (organizadores). 2008. Belo Horizonte: Autêntica Editora. (Coleção Estudos Foucaultianos).
LAGES, Lucas Nogueira do Rêgo Monteiro Villa. O demônio de Nietzsche: niilismo, eterno retorno e ética do cuidado de si. Piauí/PI. 2010. 71 f. Dissertação (Mestrado em Ética e Epistemologia). Universidade Federal do Piauí. Disponível em: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/eticaepistemologia/arquivos/files/Dissertacao_Luca s%20Nogueira.pdf
LEAL, Djaci Pereira. Voltaire: ensaio sobre os costumes – a história como elemento educativo para a tolerância. Maringá/PR. 2008. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Maringá. Disponível em: http://www.ppe.uem.br/dissertacoes/2008_djaci.pdf
VOLTAIRE. Memnon ou A Sabedoria Humana. Tradução Roberto Domênico Proença. 2002. Título original: Memnon ou La Sagesse Humaine.

[*] Doutoranda em Educação (PPGE/FaE/UFPel) com Bolsa Capes, Mestre em Educação (PPGE/FaE/UFPel). Especialista em Educação Popular (PPGE/FaE/UFPel), Licenciada em História e Estudos Sociais (UFPel), Graduanda em Licenciatura em Pedagogia (UFPel).
e-mail:ameliabrum@gmail.com

Obs.: CUNHA, Amélia T. B. da. Como publicar na Revista Virtual. P@rtes. xxxxx

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