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A Metodologia das Avaliações no Processo de Ensino-Aprendizagem: Contribuição do Schème de Piaget na didática

Jader Luís da Silveira*

Resumo

Jader Luis da Silveira Professor e Biólogo. Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG. MBA Executivo em Saúde e Especialista em Análises Clínicas e Microbiologia pela Universidade Candido Mendes – UCAM. E-mail: jaderbio@outlook.com

O sistema de avaliação na educação básica apresenta várias falhas. O objetivo desse artigo é observar como são realizadas as avaliações no ensino e a possibilidade da utilização do Schème de Piaget para melhorar a didática. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre o modo de avaliação e metodologias utilizadas pelos professores. Concluiu-se que há diversas formas de realizar avaliações, como jogos didáticos, softwares e aplicativos ou ainda seguindo as necessidade de cada discente.

Palavras-chave: Avaliação. Ensino-aprendizagem. Schème. Piaget.

Abstract

The evaluation system in basic education has several flaws. The objective of this article is to observe how assessments are made in teaching and the possibility of using Schème de Piaget to improve didactics. A bibliographical research on the method of evaluation and methodologies used by the teachers was carried out. It was concluded that there are several ways to carry out evaluations, such as educational games, software and applications, or to follow the needs of each student.

Keywords: Evaluation. Teaching-learning. Schme. Piaget.

  1. Introdução

O tema a ser abordado por este trabalho será como o processo de ensino-aprendizagem está interligado ao sistema de avaliação. Não se pode negar que os seres humanos apresentam a necessidade de avaliar tudo que está em sua volta. Em todos os momentos as pessoas avaliam e são avaliadas na maioria das atividades exercidas no cotidiano.

A escola também segue esse padrão. Há a necessidade de avaliar o aluno e sua aprendizagem de acordo com o período de estudo de determinado conteúdo abordado. A escola ainda apresenta sistemas de avaliação considerados obsoletos, onde não é avaliado o que o aluno aprendeu, e sim o que o professor elaborou naquela prova.

Diante disso, faz-se necessário descobrir como é realizada essa avaliação e como esse sistema pode ser adaptado frente a Educação atual. Para a realização desse trabalho, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o tema e elaborado o texto final.

  1. Referencial Teórico

2.1. O Sistema de Avaliação interligado ao Processo de Ensino-Aprendizagem

As aulas das várias disciplinas ministradas na educação básica, compreendendo o ensino fundamental I, o ensino fundamental II e o ensino médio apresentam um modelo padrão, regido pelas normas da escola. Esse modelo se baseia no princípio de divisão de períodos de estudos durante o ano letivo, normalmente em quatro bimestres. Esses bimestres são subdivididos em partes menores para melhor acomodar o conteúdo a ser dado.

A divisão de bimestres e suas subdivisões são pautadas de acordo com as necessidades da escola. Essas necessidades por sua vez, são determinadas pela Secretaria de Estado de Educação. Esse parâmetro determinado por instâncias superiores fazem com que o professor fique preso no calendário estabelecido pela instituição de ensino (SILVA e NAVARRO, 2012).

Nesse sentido, o professor tem a função de administrar o que deve acontecer em cada tempo das divisões do calendário, deve também fazer a gestão do conteúdo a ser lecionado. Esse conteúdo na maioria das vezes é maior do que o tempo que se tem disponível. Além disso, deve também administrar a divisão da pontuação daquele bimestre (PIRONEL e ONUCHIC, 2016). Nesse ponto, entra a forma que deverão ser realizadas as avaliações dos alunos.

As escolas normalmente já estabelecem a divisão dos pontos e o modelo de avaliações, que costumam ocupar 50% da pontuação bimestral. Nesse modelo já é definido a quantidade de questões que deverão ser de múltipla escola e as dissertativas.

Nesse contexto, onde tudo já tem uma predefinição seja da escola ou das instâncias superiores, fazem com que o professor não possa realmente fazer a sua avaliação de acordo com as suas necessidades. Ele tem a função de ensinar e avaliar segundo essa metodologia. Porém esse sistema de avaliação apresenta grandes falhas.

Segundo Dos Santos Lemos (2013), “quando se tem contato com uma nova informação, em uma situação de ensino ou não, o indivíduo pode aprender ou não aprender o novo significado.” Assim, quando o aluno não consegue atingir a média para a aprovação, ele é considerado pela lógica, reprovado e visto como quem não aprendeu o conteúdo. O professor por sua vez, é visto como um profissional que não consegue ensinar adequadamente aquele tema. Esse sistema de avaliação apenas atesta se o aluno está apto ou não para prosseguir para a próxima etapa de conteúdos e estudos.

É importante que o professor reconheça e assuma seu papel de estimulador e mediador de conhecimentos e saberes do aluno, e os métodos de avaliação. Silva e Navarro (2012) destaca que cabe ao professor agir como intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a atividade construtiva para assimilação.

A avaliação ideal é aquela que pauta nas vivências e experiências que o aluno leva para a escola. O conhecimento trazido pelo aluno deve ser aproveitado durante o processo de ensino e aprendizagem. Esse conhecimento deve ser agregado ao conhecimento científico adquirido na instituição de estio e a partir daí estabelecer a avaliação.

A avaliação tem que ser realizada através da prática e saberes dos discentes. O professor deve fazer seu planejamento diante desse contexto e saber avaliar o aluno de acordo com suas necessidades e dificuldades, concernentes naquela disciplina ou em processo interdisciplinar (SILVEIRA, 2019). A avaliação deve ocorrer em todos os instantes, diariamente em todos os atos dos alunos.

Assim, um recurso a ser utilizado são os jogos didáticos, que valorizam o ensino contextualizado, lúdico e prático. Conforme Campos, Bortoloto e Felício,

[…] o jogo ganha um espaço como a ferramenta ideal da aprendizagem, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno, desenvolve níveis diferentes de experiência pessoal e social, ajuda a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade, e simboliza um instrumento pedagógico que leva o professor à condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem (CAMPOS, BORTOLOTO, FELÍCIO, 2003, p.48).

Diante da estratégia de uso de jogos como método de ensino e aprendizagem, também se apresentam como um ótimo instrumento de avaliação de aprendizagem dos conteúdos de Biologia, que são vistos como complexos e de difícil assimilação pelos alunos.

O jogo didático é um meio que incentiva a construção do conhecimento de forma coletiva e colaborativa. Esse meio de abordagem possibilita ao aluno o diálogo com os seus próprios colegas e com o professor. Durante essa interação, as dúvidas podem ser sanadas e pode ser efetuada a avaliação.

A estratégia de avaliação de aprendizagem pode ocorrer por outros diversos meios além dos jogos didáticos, como uso das tecnologias: computador, redes sociais, softwares aplicativos e outros meio multimídias.

Pironel e Onuchic (2016, p.8) sugerem que o processo de avaliação deve ser realizado “através da Resolução de Problemas, ensino, aprendizagem e avaliação ocorrem simultaneamente e a avaliação é realizada tanto pelo professor quanto pelo aluno”. A grande vantagem desse modelo é que além do aluno ser avaliado, o professor pode verificar onde pode ter ocorrido falhas e refazer o planejamento com aulas que diminuam a defasagem do estudante.

A avaliação por meio de resolução de problemas permite que o discente participe do processo de avaliação, juntamente com o docente. Nessa perspectiva, ambos podem discutir e analisar quais pontos podem ser melhorados e o como o conteúdo aprendido será utilizado durante a carreia acadêmica e pessoal.

Torna-se necessário ressaltar que o processo de avaliação deve ser constante, diário e com a participação de grupos de alunos. A escola, sua gestão e coordenação devem auxiliar nessa metodologia, oferecendo instrumentos juntamente com o docentes para estabelecer um sistema diferenciado de avaliar os estudantes.  Dessa forma, repensar o formato de ensino que é oferecido é tarefa primordial para o início dessa etapa.

Esse modelo de avaliação que valoriza a experiência e facilidade de resolução de problemas das disciplinas, propicia ao aluno a construção do conhecimento coletivo e colaborativo, o desenvolvimento de senso-crítico, formação de opinião além de proporcionar uma adequada formação como cidadão. Todos os esforços utilizados para avaliar os alunos de forma adequada e justa, contribuirá para uma Educação com melhorias e qualidade.

2.2. O Schème de Piaget no Processo de Ensino-Aprendizagem e no sistema de avaliação

Diante dos modelos de avalição propostos pelo sistema de ensino, ressalta-se a importância do modelo de schème de Piaget para a aprendizagem. O professor deve agir como um facilitador da aprendizagem, propondo problemas aos alunos, sem ensinar-lhes as soluções, no sentido de provocar aprendizagem e fazer desafios.

Para o sucesso desse tipo de aprendizado é de fundamental importância, o docente conceber e compreender o sujeito, como Piaget (1964), em sua totalidade, na comunhão do desenvolvimento e da aprendizagem como processos dependentes, a fim de criar situações e ambientes de aprendizagem, que “desestabilizem o aluno a fim de conduzi-lo a uma resposta que decorre imprescindivelmente de estímulos externos, com o intuito aperfeiçoar a aprendizagem”.

A noção de schème para a aprendizagem leva à melhor condução no processo de ensino e aprendizagem, no sentido de conhecer e estabelecer interações do bom conhecimento do professor e a capacidade intelectual dos alunos, proporcionando dessa forma, também um melhor modelo de avalição do desempenho dos discentes.

2.3. O Schème de Piaget aplicado no processo de ensino-aprendizagem

A aprendizagem acontece quando atinge diferentes níveis que Vergnaud (1997) descreve em três fases: quando o conjunto de representações de símbolos são vinculados para socializar o conceito; a segunda fase se dá elo conjunto de invariantes operacionais ou propriedades do conceito e finalmente, ao terceira fase quando há o conjunto de situações que fazem o conceito ter sentido.

Dessa forma, o conceito é algo que vai se aperfeiçoando na medida que se aprende mais sobre ele. Quando o indivíduo adquire um aprendizado, ocorre a interligação de tis conceitos e formando o campo conceitual. Conhecendo-se o funcionamento da interpelação dos conceitos pode-se fazer a análise dos esquemas.

Diante da existência desse elemento no funcionamento do esquema piagetiano, permite realizar inferências acerca dos conhecimentos subjacentes às organizações das ações dos indivíduos. Logo, possibilita melhorias tanto no ensino quanto na aprendizagem, e também nesse processo como um todo.

Quando se utiliza como forma de análise, o schème, é possível fazer uma definição de conceito diante da situação ou representação do indivíduo. Tomando essa linha de análise, é possível determinar a aprendizagem obtida quando se compara os conjuntos de invariantes.

Segundo Rabardel (1995), contrário a definição do senso comum, o conceito de instrumento representa a combinação de um esquema e de um artefato. Este último refere-se a artefatos como, por exemplo, partes de uma interface computacional. O aprendizado visto nessa perspectiva é encarado como uma série de etapas de conceitos a serem incorporados para a construção do esquema.

O elemento que componente do instrumento é a noção de schème, que não existe de forma inata nos objetos. Com essa agregação de artefatos possibilita a análise de instrumentos e sujeitos e suas devidas adaptações. Mas Rabardel (1995) relata que isso permite uma análise do desenvolvimento conceitual consecutivo à adaptação a um novo instrumento.

A aprendizagem segundo Piaget e Gréco (1959/1974), pode seguir dois caminhos: da compreensão ou o da simples discriminação, em que se dirige a um conhecimento de caráter empírico. O importante não é aprender, mas sim, como se aprende, de maneira que o sujeito possa desenvolver sua aprendizagem em conhecimentos estruturados. Piaget explica isso como “conjunto de operações possíveis e ou virtuais” que possam se atualizar na conduta do sujeito.

Nesse cenário, o que acontece para além da aprendizagem, gera significação e a possibilidade de coordenação meio-fim. Vale acrescentar que em decorrência do desequilibro que a aprendizagem pode provocar, existe sempre a possibilidade de construção de conhecimentos sobre um determinado fenômeno, conforme menciona De Queiroz, Canal e Ronchi (2012).

Piaget e Gréco (1959/1974) também apontam que aquilo que se aprende são diferenciações devidas à acomodação, “[…] fonte de novos esquemas em função da diversidade crescente dos conteúdos” (p.85), e que não se aprende as incorporações devidas a assimilação, “[…] o funcionamento assimilador com suas exigências de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, fonte da coerência gradual dos esquemas e sua organização […]” (p.86).

Para Piaget a aprendizagem leva o indivíduo a formar saberes empíricos sem compreensão. Com isso, pode trazer estruturações duráveis e generalizáveis, de modo parcial e de mobilidade limitada. Cabe ressaltar que ela só pode ser dita como aprendizagem significativa, quando faz a intervenção no processo do conhecimento, por meio da dialética, em que aprendizagem e conhecimento se tornam complementares e não opostos.

A aprendizagem ocorre de forma em movimento ascendente de processos de composição do conhecimento que, por meio da equilibração, busca o movimento descendente de justificação do conhecimento, por fim, chega à compreensão da ação, significando-a para a além do êxito.

Atualmente, nas escolas, os alunos podem estar dotados de capacidades cognitivas mais evoluídas, que podem ter ligação com internet, redes sociais, etc, e outros com maiores dificuldade aprendizado. Esse fato vem tornando necessário que os educadores levem em consideração esse novo educando quando estiverem elaborando as estratégias de aprendizagem para conteúdos de suas aulas. O desafio de professor atualmente é criar estratégias educacionais que, realmente, sejam significativas para os alunos, a fim de atrair-lhes a atenção aos estudos.

Dessa forma, a escola deve tornar-se um local de cooperação, de abertura de discussão, de interlocução entre as disciplinas e as especialidades, de circulação de pessoas e saberes, na qual se valoriza tanto a autonomia quanto a capacidade de troca entre professores e alunos (coautorias). Vale lembrar que isso não significa que o professor será “substituído”, nem mesmo destituído de seu papel, mas que seu poder de ação será aumentado, abrindo-se novos espaços para a aprendizagem e resgatando-se o papel dos aprendizes na construção e na coautoria.

A aprendizagem deve se reconstruir constantemente, pois sua própria essência está na sua própria transformação, de construção contínua. O professor deve se manter atento à mudanças, reconstruções e reorganizações de ideias que ocorrem a partir das negociações de objetivos, das formas de alcançá-los e das reformulações nas próprias relações interindividuais.

  1. Discussões

O processo de ensino e aprendizagem que conduz a compreensão do sujeito (tanto professor, como aluno) como sujeito epistêmico; um ser que conhece e constrói conhecimentos.

Piaget mostra que nem toda resposta dada em função de determinado estímulo constitui-se aprendizagem, de modo que apenas diante do registro diacrônico pode-se falar em aprendizagem, pois aí se opera uma sucessão de movimentos e ações.

Ressalta-se a importância da descentralização da figura do professor na aprendizagem do aluno. O professor continua com suas funções de ensinar e o aluno de aprender, porém é importante que o professor não faça uma entrega de respostas prontas para o aluno, e sim que esse busque as devidas respostas em seu cotidiano.

O professor, dessa forma é um agente mediador da aprendizagem. Para isso, é imprescindível que ele conheça as potencialidades e dificuldades de cada aluno. Assim, ele tem a possibilidade de desempenhar um trabalho diferenciado em sala de aula com mesmo conteúdo. Embora em uma mesma sala de aula o tema abordado seja o mesmo, é necessário que as adaptação sejam pontuais, no sentido de levar ao aluno com imitações, conhecimento e aprendizagem de direito para a formação acadêmica e cidadã.

  1. Conclusões

As instituições de ensino apresentam modelos de ensino e aprendizagem considerados defasados diante do atual cenário que vivemos. A educação atualmente é pautada no uso de tecnologias e instrumentos facilitadores de aprendizagem.

Pode-se dizer também que além do próprio processo de ensino-aprendizagem serem obsoletos, o sistema de avaliação também apresenta diversas falhas. Na maioria das vezes as avaliações são realizadas por meio de testes, com a quantidade de questões de múltipla escolha e dissertativas já pré-estabelecidas pela escola.

Quando a escola estipula o formato de avaliação, desconsidera a metodologia do professor em relação a sua disciplina. Cada professor poderia utilizar diferentes recursos metodológicos para executar a avaliação dos alunos. Esse cenário deve ser modificado e atualizado frente a Educação atual.

Há diversos meios que podem ser realizadas a avaliações, seja por meio de jogos didáticos, por softwares e aplicativos ou ainda seguindo as necessidade de cada discente.

Um modelo de grande relevância citado é por meio de resolução de problemas. Nesse sistema, os alunos em conjunto, constroem o conhecimento de forma coletiva e colaborativa, com interação entre os próprios colegas e com o professor. Dessa forma, o professor tem a capacidade de conhecer em quais pontos a aprendizagem dos estudantes foi satisfatória e onde apresentou defasagem.

Por fim, ressalta-se a importância do docente fazer um bom planejamento de acordo com as dificuldades e necessidade de cada discente. Também vale ressaltar a grande responsabilidade do professor em saber selecionar materiais didáticos para serem utilizados em suas aulas, fazer com que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de forma dinâmica e integral, além de realizar um sistema de avaliação justo e de acordo com a demanda estabelecida pela atual Educação.

 

Referências Bibliográficas

CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M.; FELÍCIO, A. K. C. A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos núcleos de Ensino, v. 3548, p. 47-60, 2003.

DE QUEIROZ, Sávio Silveira; CANAL, Cláudia Patrocínio Pedroza; RONCHI, Juliana Peterle. Ensaio sobre os termos Aprendizagem e Conhecimento segundo considerações de Piaget e Kant. Schème-Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, v. 3, n. 5, 2012.

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PIRONEL, M.; ONUCHIC, L. R. AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM: uma proposta a partir de transformações do conceito de avaliação na sala de aula no século XXI, Anais do IV Congresso Nacional de Avaliação em Educação: IV CONAVE. Bauru: CECEMCA/UNESP, 2016.

RABARDEL P. Les hommes et les Technologies: Approche cognitive des instruments contemporains, Paris: Armand Colins. 1995.

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SILVEIRA, Jader Luís da. Modelos Mentais em Biologia utilizando os conceitos de Ecologia no Ensino Médio. P@RTES (São Paulo), ISSN 1678-8419. n.0, v. 1, p.1., 2019.

VERGNAUD G. The nature of mathematical concepts. In T. Nunes et P. Bryant (Eds.) Learning and teaching mathematics: An international Perspective, Psychology Press, Hove. p. 5-28, 1997.

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* Professor e Biólogo. Especialista em Uso Educacional da Internet pela Universidade Federal de Lavras – UFLA. MBA Executivo em Saúde e Especialista em Análises Clínicas e Microbiologia pela Universidade Candido Mendes – UCAM. P@RTES (São Paulo), ISSN 1678-8419. n.0, v. on-line, p.1., 2019.

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