Faço minhas as palavras do comentarista, do Whashington Post, Christopher Kompanek: único comentário plausível sobre esse filme, segundo meu ponto de vista. Diz ele o seguinte:
“Esta não é uma trama de vingança convencional. Quando a recompensa do fim da história de Memórias Secretas, finalmente chega ela é tão satisfatória como surpreendente.”
Eu, particularmente, evito ao máximo assistir filmes com cenas de violência; mas, quando o filme se baseia em fatos históricos que fazem parte da nossa Cultura, não tem como resistir.
Nesse caso essas cenas são bem poucas porque o filme se prende quase que exclusivamente na trama. Uma trama inteligente, original e perspicaz, que não tem nada a ver com outras histórias da cinematografia. Ela é hilária, tanto que absorve a atenção do espectador até o fim: completamente imprevisível. Isso sem falar do incrível talento do diretor canadense, Atom Egoyan, e da magistral interpretação do ator Christopher Plummer.
Mais um filme inspirado na segunda guerra mundial e nos horrores do Nazismo que deixaram marcas profundas e doloridas; e que faz o espectador refletir que as guerras não levam a nada. A não ser a um grande sofrimento, principalmente para os inocentes. Inocentes porque não são seus autores; mas apenas marionetes manipulados por algozes poderosos.
A guerra nada mais é do que a marca da barbarie, que, infelizmente ainda persiste no nosso planeta. Um planeta ainda bem distante da evolução merecida.
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Lucas Eduardo Ramos publicado originalmente em 02/11/2010 como <www.partes.com.br/cidadania/depolitizacaomusical.asp> Cresce gradualmente a despolitização musical no Brasil a cada década que passa. Em meio à ditadura do Regime Militar do Brasil (1964- 85), que cerceou entre outras coisas o direito de expressão, muitos músicos ligados à MPB escreviam músicas de protesto, como a canção […]