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Blasfêmias a Jesus

Nair Lúcia de Britto

Segundo pesquisa a Censura é comumente o ato de restringir a liberdade e o conhecimento de informações destinadas ao público em geral.  Ora, um povo que se vê impedido de obter a informação livre é um povo enfraquecido e controlado por um regime de governo ditatorial; o que, felizmente, no Brasil não existe mais.

No passado, muitos escritores renomados e artistas ilustres do qual nosso País só tem que se orgulhar foram vítimas da Censura que, absurdamente, os levaram ao exílio ou à prisão.

 

Por isso a Censura, hoje, é que é censurada. Todos têm o direito à informação e ao conhecimento não só com relação à Imprensa como também às artes quando expressam suas ideias tendo como objetivo a evolução do seu povo.

Muito justo, obviamente; quando realmente se tratar de progresso cultural, administrativo e moral. Mas tudo na vida tem um limite e a liberdade de expressão também tem que ter.

 

A liberdade de expressão não pode ser delegada àqueles que ousam corromper os sagrados princípios que todo ser humano deve ter, para que uma sociedade seja edificada nos moldes da justiça e da dignidade.

Mas é o que está acontecendo em relação a produções “artísticas” (nas aspas, porque mediocridade não é arte); pois , incrivelmente, há até quem defenda  às chibatadas, dos agressores do mundo atual, a Jesus.

 

Jesus, filho de Deus, nosso Pai; presente no sagrado mistério da Santíssima Trindade. Um ser puro, imaculado, que veio ao mundo para pregar o Amor e a Paz. Cujos ensinamentos conduzem à verdadeira felicidade e que, pelo amor que nos dedicou e nos dedica, foi tão humilhado, maltratado e crucificado.

 

Informações bíblicas dizem que falar mal de Deus, insultá-lo, difamá-lo ou dizer mentiras sobre Ele é uma blasfêmia e mostra desprezo por Deus. Nossa atitude deve ser de amor, respeito por Deus. Ele é poderoso e nos ama. O simples ato de rejeitá-lo já é uma blasfêmia.

 

Sou a favor da liberdade na fé, seja qual for a religião, desde que tenha como base o amor que Jesus nos ensinou. Eu respeito, inclusive, os ateus. Mesmo porque existem pessoas maravilhosas na nossa História, que não acreditam em Deus, mas abraçam uma missão tão altruísta e têm uma conduta moral tão elevada que, com certeza, terão a recompensa divina.

 

Crer ou não crer é uma escolha de cada um. Só diz respeito à própria pessoa em questão. Mas ofender a Deus é um golpe terrivelmente ferino e covarde! Um desrespeito a Deus e a todos os cristãos. Um desrespeito inclusive ao Brasil, cuja população é na sua maioria cristã, que ama, segue e venera Jesus.

 

Como cristã fiel que sou, tomo as dores do nosso Salvador! E apelo a todas as autoridades públicas deste país que não fiquem indiferentes e deixem impunes todas as blasfêmias dirigidas a Jesus!

Nair Lúcia é poeta, jornalista, escritora e colaboradora da Revista Partes

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